Espaço criado para dar transparência à representação realizada no Conselho Superior e estimular a participação de todos aqueles que desejam a construção de uma escola de fato democrática.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
terça-feira, 6 de dezembro de 2016
6/12, sem quórum
A sessão do dia 06/12, marcada para 14h, que tinha como ponto de pauta o estatuto, foi cancelada por falta de quórum. Estavam presentes os conselheiros Matheus Aguiar, Manuela, Eliana Myra, Marcelo Rocha, William Carvalho, Elizabeth Dutra, Neila Espindola, Elaine Barbosa, Arthur Nogueira e Marcelos Caldeira. Logo após o cancelamento, chegaram as conselheiras Vera Pereira e Ana Lúcia Sênos.
Os presentes sugeriram a data de 14/12, à tarde, para a próxima sessão.
Os presentes sugeriram a data de 14/12, à tarde, para a próxima sessão.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
domingo, 4 de dezembro de 2016
sábado, 15 de outubro de 2016
Parabéns, professorxs!
Num contexto que nos pressiona enquanto trabalhadores, pela ameaça de perda de direitos, e enquanto educadores, pelo cerceamento da palavra e da liberdade de expressão, teríamos algo a comemorar?
Recorrendo a Paulo Freire e aos princípios que nos orientam, reafirmamos que nossos encontros potencializam nossa energia para tantas lutas necessárias... nos animam a aprenderensinar em cada vez mais parcerias!
Vamos lá fazer dias melhores!
Recorrendo a Paulo Freire e aos princípios que nos orientam, reafirmamos que nossos encontros potencializam nossa energia para tantas lutas necessárias... nos animam a aprenderensinar em cada vez mais parcerias!
Vamos lá fazer dias melhores!
terça-feira, 4 de outubro de 2016
Vamos conversar?
A última sessão do Consup, para decidir sobre o Estatuto, não teve quórum.
Ganhamos mais tempo para discutirmos os pontos que faltam no Estatuto, dentre eles o Conselho de campus.
Na próxima quinta-feira, 6/7, aguardamos vocês no campus SCI, às 12h.
Até lá!
Ganhamos mais tempo para discutirmos os pontos que faltam no Estatuto, dentre eles o Conselho de campus.
Na próxima quinta-feira, 6/7, aguardamos vocês no campus SCI, às 12h.
Até lá!
quinta-feira, 29 de setembro de 2016
Precisamos de sua opinião
Na revisão do Estatuto, conseguimos aprovar a criação do Conselho de Campus, muito importante se desejamos criar uma Cultura de participação na escola e também para além dela.
Precisamos saber da opinião de quem puder/quiser se posicionar a respeito do seguinte: cada campus terá seu Conselho, nos moldes do Consup. Este Conselho não substituirá o COPAS/CONPED. Discutirá as questões gerais do campus, como o Consup faz na escola. Sobre a composição deste conselho, há a proposta de 4 representantes de cada segmento (docente, técnico-administrativo, responsável, estudante), como no Consup.
Concordo com esta proposta, mesmo no 1o segmento. O que acham?
Importante: as atribuições serão definidas no Regimento do CPII, ainda a ser elaborado.
Precisamos saber da opinião de quem puder/quiser se posicionar a respeito do seguinte: cada campus terá seu Conselho, nos moldes do Consup. Este Conselho não substituirá o COPAS/CONPED. Discutirá as questões gerais do campus, como o Consup faz na escola. Sobre a composição deste conselho, há a proposta de 4 representantes de cada segmento (docente, técnico-administrativo, responsável, estudante), como no Consup.
Concordo com esta proposta, mesmo no 1o segmento. O que acham?
Importante: as atribuições serão definidas no Regimento do CPII, ainda a ser elaborado.
terça-feira, 27 de setembro de 2016
quarta-feira, 7 de setembro de 2016
segunda-feira, 5 de setembro de 2016
Resposta do Reitor às decisões de 30/8. Qual é o órgão máximo do CPII?
Quanto às datas e horários das sessões, mensagem enviada pela secretaria:
"Prezados Senhores Conselheiros,
"Prezados Senhores Conselheiros,
Conforme solicitação do Senhor Presidente do CONSUP, o Magnífico Reitor, Professor Oscar Halac, encaminho a Convocação para a 101ª Reunião Extraordinária, dia 05 de setembro, às 14h.
Informo que a proposta de calendário de reuniões foi encaminhada ao Presidente e ele, tendo em vista a sua agenda, precisou alterar algumas datas e horários, conforme abaixo:
- dia 5 de setembro - Horário alterado para as 14 horas;
- dia 15 de setembro - Não será possível;
- dia 21 de setembro - Será antecipada para o dia 19 de setembro, às 14 horas;
- dia 30 de setembro - Mantida conforme proposto.
Encaminho também, o Memorando nº 145/2016/GR, de 31 de agosto de 2016, que trata das Portarias emitidas pela Reitoria em 26 de agosto de 2016.
Atenciosamente,
Leda Fadlalah
Secretária dos Conselhos"
Quanto à decisão de revogação das portarias:
"Memorando n° 145/2016/GR
Rio de Janeiro, 31 de agosto de 2016.
Do: Magnífico Reitor do Colégio Pedro II
Professor Oscar Halac
Para: Conselho Superior do Colégio Pedro II
Senhores Conselheiros,
Em resposta ao Memorando n° 001/2016/CONSUP, de 30 de agosto de 2016, informo que
no dia 26 de agosto de 2016, emiti quatro Portarias: 2660, 2661, 2662 e 2663. As três últimas
Portarias formalizam a prática corrente no cotidiano escolar e constituem matérias já amplamente
discutidas no CODIR e no CONEPE.
Há quatro meses, pelo menos, discutimos internamente os impactos da saída dos professores
temporários de nosso quadro docente. Junto ao CONIF e ao MEC venho expondo as razões pelas
quais a estrutura administrativo-pedagógica do Colégio Pedro II difere das demais instituições da
rede federal. Por um lado, tenho ressaltado os ganhos pedagógicos desta diferença, por outro
evidencio a impossibilidade de manter a instituição aberta com a redução da força de trabalho
proposta.
Se os fatos não são novos, por que formalizar agora?
Primeiramente, porque vivemos um período dramático em nível nacional e a insegurança
institucional decorrente tem impactos significativos no cotidiano de nosso Colégio. Num momento
em que cláusulas pétreas da constituição são questionadas, o que pode ser feito com as práticas
pedagógicas consuetudinárias do Colégio? É tempo de formalizar, oficializar o que a nossa práxis
pedagógica já demostrou ser o adequado para o desenvolvimento de uma educação de qualidade.
Em tempos estranhos não cabe a espera! As três portarias em tela não são portadoras de
novidades, apenas documentam, retratam, oficializam o nosso fazer cotidiano.
A Portaria n° 2660, por sua vez, institucionaliza a prática da educação à distância no Colégio
Pedro II. Inicialmente, há um breve alinhamento conceituai acerca dos termos educação à distância
e ambiente virtual de aprendizagem e a forma como serão adotados no Colégio. Posteriormente,
atribuem-se responsabilidades a instâncias do Colégio no sentido de prover o apoio necessário a
ações atuais e futuras.
Os ambientes virtuais de aprendizagem são utilizados há décadas no Colégio por iniciativa e
com recursos dos próprios professores. No segundo semestre de 2015, com a lotação de servidores
na Seção de Educação à Distância, na PROPGPEC, iniciamos um trabalho institucionalizado de
suporte aos usuários da Plataforma MOODLE, instalada e utilizada no Colégio desde 2009.
Logo, até este ponto a Portaria não traz inovações e reitera o respeito ao direito de cátedra
ou, como conhecido mais modernamente, a liberdade de ensinar, um direito docente inalienável que
defende o pluralismo de concepções pedagógicas e garante ao professor a liberdade de escolha de métodos,
metodologias, estratégias, recursos tecnológicos, instrumentos, textos e obras dentre aqueles legal e pedagogicamente
reconhecidos. Em outras palavras, reconhece o esforço daqueles que tem buscado novas linguagens e
suportes para apresentação de seus conteúdos a fim de prover os alunos de novas oportunidades de
aprendizagem.
Igualmente sem novidades está o parágrafo que incumbe à Procuradoria Educacional
Institucional o desenvolvimento de esforços para a obtenção junto ao MEC de autorização para a
oferta de cursos de especialização à distância. Passo importante e realmente inovador, que
certamente ilustrará página importante da história do Colégio Pedro II, foi dado pelo Conselho
Superior (CONSUP) quando em 5 de dezembro de 2014, aprovou por meio da Resolução n° 41, o
"Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Ensino de História da África - Ensino à Distância
Semipresencial". A partir desta data, o ensino semipresencial para as especializações foi inaugurado
no Colégio Pedro II.
A obtenção de autorização para a oferta de cursos à distância, conforme definido pelo
Decreto n° 5622/2005 depende de autorização do MEC e o processo é bastante moroso. Por isso, a
busca de autorização não pode ser confundida com a oferta de nova modalidade de curso. Trata-se,
neste momento, de um ato de planejamento da gestão que prevê disponibilizar ao corpo docente a
estabilidade necessária para a evolução das ofertas educacionais do Colégio Pedro II.
Paralelamente a isto, cabe à PRODI desenvolver um plano de aquisição dos recursos
tecnológicos necessários para estas iniciativas. Por fim, cabe à Academia composta pelos Chefes de
Departamentos, sob a égide da Pró-Reitoria de Ensino conduzir as práticas pedagógicas do Colégio
Pedro II.
Em síntese, as quatro Portarias não são veículos de inovações, apenas corroboram as práticas
pedagógicas e administrativas do Colégio e provêm futuro às ações já inauguradas pelo CONSUP.
Sem mais,
Atenciosamente,
Oscar Halac"
Sobre a sessão ordinária de 30 de agosto
A
22ª Sessão ordinária do Consup, dia 30/08, iniciou-se às 14h30
tendo na presidência o Prof. Marcelos, substituto eventual do
Reitor. Estavam presentes os seguintes conselheiros: William, Carlos
Turque, Aluísio, Elaine, Manoel, Flávia, Vera, Vanessa, Ana Lúcia,
José Dias, Rafael (MEC), Matheus, Gabriel e Manoela.
Após
alguns informes, foram apresentadas três solicitações de inclusão
de itens na pauta: as Portarias publicadas pela Reitoria que tratam
de carga horária e de EaD: 2660, 2661, 2662 e 2663; o horário de
Realengo II e a sugestão de calendário de reuniões
extraordinárias. Os pontos foram incluídos e a discussão foi
iniciada pelas Portarias.
Por
entender que carga horária e EaD são temas que devem ser tratados e
decididos pelo Conselho Superior, este decidiu solicitar ao Reitor
que revogue as portarias. A votação da revogação ou não ocorreu
em separado e o resultado foi o seguinte: 2660 – 10 votos a favor
da sua revogação, zero contra e 4 abstenções; 2661 – 8 votos a
favor da sua revogação, zero contra, 6 abstenções; 2662 – 9
votos a favor da sua revogação, 1 contra, 4 abstenções; 2663 –
8 votos a favor da sua revogação, zero contra, 6 abstenções. Cabe
aqui destacar que, mais uma vez, o Reitor decide não acatar a
decisão do Consup. Em resposta à solicitação do Conselho, o
Reitor enviou, aos seus membros, memorando no qual justifica suas
Portarias, deixando evidente que não pretende revogá-las.
Na
sequência, discutiu-se a solicitação dos estudantes de Realengo II
para que o novo horário, que segue as diretrizes do CPII, não fosse
implementado. Por entender que calendário e diretrizes de elaboração
de horário têm de ser únicos para todo o CPII, o Conepe, no início
do ano, já havia decidido que o Campus
Realengo II deveria refazer seus horários de forma a adequar-se à
portaria que trata do tema. No entanto, o Reitor, naquela ocasião,
deu um prazo até agosto para essa adequação, postergando a decisão
do Conepe e gerando o problema que ora se apresenta: alteração de
horários em final de agosto. Apesar de reconhecer que este não é o
melhor momento para alterações de horário, os Conselheiros
presentes reafirmaram que o Campus,
como todos os demais, deve cumprir as normativas que garantem o
calendário único e a elaboração dos horários. Dessa forma, com 9
votos a favor da manutenção da decisão do Conepe, 1 voto contra e
3 abstenções, ficou decidido que Realengo II deve praticar o novo
horário, incluindo o sábado 2.
Na
Sessão aprovou-se ainda um calendário com 4 Sessões
extraordinárias e foi entregue requerimento assinado por quase todos
os Conselheiros presentes em que se solicita a inclusão urgente de
itens de grande interesse da comunidade escolar na pauta do Consup, aqui anexado.
Rio de Janeiro, 30 de agosto de 2016.
Ao
Sr. Presidente do Conselho Superior do Colégio Pedro II
Nós, abaixo-assinados, membros deste Conselho, vimos apresentar
alguns pontos para serem
pautados e discutidos pelo Pleno, em sessões futuras. Importa
destacar que alguns pontos são urgentes para a comunidade escolar,
apesar de todos serem relevantes.
1) Em Reunião Pedagógica Geral realizada no campus São Cristóvão
I no último sábado, 27/8, muitos servidores receberam com
preocupação a proposta de redução de vagas no Colégio,
considerando que uma futura recomposição de tão desejadas vagas
nesta escola pública de qualidade pode ser muito difícil, frente
aos desafios que se nos apresentam. Consideramos imprescindível uma
discussão acerca do assunto neste Conselho, que conta com membros de
toda a comunidade escolar.
2) Diante de muitas questões e problemas surgidos com o modelo
de descentralização utilizado na escola, este assunto
também merece uma discussão no Conselho. Por exemplo, por que os
ônibus foram divididos pelos campi, quando não há ônibus para
todos e quando a manutenção fracionada é mais difícil do que de
toda a frota conjuntamente?
3) A Regulamentação da
Atividade Docente precisa ser discutida com urgência. Além
de a escola precisar se planejar para 2017, os professores precisam
ter garantidos seus direitos e ter clareza de que as regras (e as
possibilidades de pesquisa e de extensão) serão iguais para todos
os departamentos, sem exceção. Portarias foram elaboradas
recentemente afrontando a autonomia do Departamento de 1º segmento
sem que houvesse discussão com o Colegiado.
4) O Conselho precisa determinar
prazos para que
seus grupos de trabalho (Assistência
Estudantil, Nome Social etc.) e demais setores da escola
apresentem suas atividades. O calendário letivo de 2017,
por exemplo, precisa ser votado ainda em 2016. O ideal é que a
proposta chegue ao Conselho ainda em novembro, para que todos os
segmentos da comunidade escolar consultem seus pares.
5) Este Conselho foi eleito para
realizar a revisão do Estatuto do Colégio e a elaboração
do Regimento Interno. Vencida a discussão sobre o Estatuto,
precisamos definir os próximos passos: ele precisa ser revisto por
todos e enviado a Brasília. Há pontos, como o ingresso de filhos de
servidores e eleição para o Consup, que foram modificados e
precisamos nos organizar internamente. Um calendário de discussões
pode ser aprovado.
6) Discutir
os processos eleitorais internos que se
avizinham, também colocando-os na pauta: Chefias de Departamento,
Conselho Superior.
Saudações!
Neila Monteiro Espindola
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
sábado, 16 de julho de 2016
Sobre as sessões de 21-6 e de 06-07
Nos dias 21 de junho e 6 de julho
estavam previstas 4 sessões do Conselho Superior: duas em cada data. Lamentamos
que em nenhuma das datas tenha havido quórum pela manhã, o que retardou ainda
mais o término da revisão do Estatuto.
No dia 21, foram apresentados questionamentos à presença da coordenadora setorial da Educação Infantil como conselheira (substituindo a conselheira Márcia Martins, que está de férias). Para ser representante do Colégio de Dirigentes no Consup é preciso ser diretor-geral ou pró-reitor. Ainda que esta
seja a determinação da lei que rege o CPII, foi votada e aprovada a
participação da Coordenadora Setorial, medida ilegal.
A decisão da reunião anterior, de
não incluir a Unidade de Educação Infantil no artigo que trata da estrutura
administrativa do Colégio, foi colocada em questão. Lembramos que a decisão
implicava na vinculação da Educação Infantil ao Campus Realengo I e não na revisão de sua proposta pedagógica. Uma
responsável propôs a anulação da sessão e posteriormente o Reitor indicou nova
discussão do ponto. A sessão não foi anulada e a discussão, adiada para data posterior
ao Seminário organizado pelo Sindscope para discutir a Estrutura da Escola.
No dia 6 de julho, a Reitoria
novamente informou não haver condições políticas no MEC para que a Educação
Infantil fosse transformada em campus, reivindicação
apresentada por grande parte dos servidores no Seminário. Apresentou a proposta
de transformar a Educação Infantil em Centro de Referência, indicação que teria
sido dada pelo MEC, em Brasília, poucos dias após o Seminário. Apesar de não
ser consensual, porque mantém a Educação Infantil vinculada à Reitoria, a
proposta foi aprovada.
A divisão em Pró-Reitorias também
foi discutida e mantida como está, com indicação de estudo futuro com vistas a
ampliar a atuação da Progesp para além do âmbito dos servidores e de uma
possível mudança de nome da Pró-Reitoria.
Poucos pontos estão pendentes na
revisão do Estatuto. A comunidade escolar acompanha e espera que haja mais
compromisso e agilidade do Conselho durante a discussão do Regimento.
Está agendada uma sessão
ordinária do Conselho Superior para o próximo dia 18, às 10h. para tratar,
dentre outros assuntos, de nome social e merenda escolar. Vamos todos
acompanhar.
terça-feira, 5 de julho de 2016
quinta-feira, 2 de junho de 2016
Sessões do dia 30/5: como fica a Educação Infantil em nossa escola?
Segundo a secretaria, por conta de um equívoco, todos os docentes e 2 conselheiros representantes dos técnicos (William e Elizabeth), deixaram de receber convocação para as duas sessões do dia. Todos os demais conselheiros foram convocados no dia 23/5.
A primeira sessão, que deveria ser às 9 horas, não aconteceu por falta de quórum, mas estávamos lá, pois soubemos, por outro conselheiro, que havia sido enviado e-mail de convocação. Situação no mínimo estranha, concordam?
Na sessão da tarde, iniciada por volta de 15h, a Reitoria apresentou a proposta, na discussão da regulamentação do Conselho Departamental (a ser criado, composto pelos Chefes de Departamento), da participação dos estudantes, o que não foi aprovado. Os estudantes fazem parte, a partir do aprovado em 19/5, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONEPE).
Na sessão da tarde, iniciada por volta de 15h, a Reitoria apresentou a proposta, na discussão da regulamentação do Conselho Departamental (a ser criado, composto pelos Chefes de Departamento), da participação dos estudantes, o que não foi aprovado. Os estudantes fazem parte, a partir do aprovado em 19/5, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONEPE).
Iniciada a discussão do artigo 6º, sobre a emenda que incluía a Unidade de Educação Infantil na estrutura organizacional, um grupo de conselheiros elaborou os documentos em anexo. O primeiro, trata do histórico que levou à decisão. O segundo é uma resposta à lamentável matéria divulgada na página do Colégio sobre a decisão do Consup. Na matéria, quem é entrevistada é uma diretora da escola que não tem assento no Conselho e que não assistiu à toda a discussão, enquanto nenhum dos 9 conselheiros que votaram pela decisão, é chamado a se manifestar.
https://drive.google.com/file/d/0B8f423wJlH3CRVBOSkJ2NmdOVUU/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/0B8f423wJlH3CemJ6cEdsVTQyQWM/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/0B8f423wJlH3CRVBOSkJ2NmdOVUU/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/0B8f423wJlH3CemJ6cEdsVTQyQWM/view?usp=sharing
domingo, 22 de maio de 2016
94ª sessão extraordinária: perto do término da revisão do Estatuto! Restam apenas o artigo 6º, com a organização administrativa, e alguns pontos a serem revistos.
Às 14h45min, foi iniciada a segunda
sessão do dia 19/5, com a presença dos conselheiros Tarcísio Motta, William
Carvalho, Andréa Bandeira, Eliana Myra, Ana Lúcia Sênos, Vanessa Anacleto,
Bernardo Bandoli, Matheus Aguiar, Manoela Abreu, Cláudia Souza, Vera Lúcia
Pereira, Manoel Almeida, Elaine Barbosa, Neila Espindola, Carlos Turque,
Aluízio Ribeiro, Marcelo Rocha e a do Reitor. O Reitor solicitou que houvesse
sua substituição na presidência, pois havia sido instado por outras demandas
urgentes. Assumiu a presidência da sessão o conselheiro Marcelo Rocha.
Abrindo os informes, a conselheira
Elaine relatou que na última sessão do Conepe foi procurada por professores
concursados que escreveram uma carta, na expectativa de serem chamados. Na
carta, eles expõem a situação e pedem ao reitor para empreender esforços pela
liberação de código de vagas. Como não pôde ler lá (por problemas digitais),
ficou de ler também no Consup o apelo para empenharmos esforços para conseguirmos
novos códigos de vagas. Pedirá a divulgação do documento no Conepe e no Consup.
O conselheiro Manoel lembrou da
Moção de Repúdio ao Golpe e uma orientação aos servidores para realizarem
debates sobre o grave momento que enfrentamos. Informou que os professores do
Proeja do campus Centro realizaram debate organizado pela professora Kátia
Motta e por ele, sobre a ditadura. Gostaria que os outros campi também
procurassem realizar atividades a respeito. O Colégio talvez devesse fazer uma
assembleia comunitária. Em sua avaliação estamos retornando à década de 90, com
a tentativa de implementação do Estado Mínimo e de desmonte dos serviços
públicos. Com a Sra. Maria Helena Castro, que será a ministra de fato, veremos
aqueles momentos de 91. O segundo informe é a petição pública com a proposta de
Tribunal de ética Internacional sobre o impeachment da Presidente Dilma
Roussef, apresentada pelo sociólogo português Boaventura de Sousa Santos.
A conselheira Vanessa informou
sobre duas reuniões entre mães representantes e chefe de Sesop geral, sobre
proposta para enfrentamento à violência. Soube que já há um projeto, mas os
pais têm a sensação de que não existe. Fez solicitação para o dia de discussão
do assunto.
O conselheiro Aluízio disse que o
governo liberou algumas vagas e ficou de checar para divulgar melhor.
O conselheiro Tarcísio leu uma
moção de apoio ao uso do nome social, apresentada pela servidora Marcela.
O conselheiro Marcelo Rocha disse
que houve uma solicitação feita pela servidora Marcela e ele disse que não
havia como mudar o nome no sistema Siape. Foi proposta mudança no crachá e
repetiu que não se pode trocar o nome na folha de pagamento.
O conselheiro William disse que há
atos normativos do governo federal, que valem enquanto legislação. Quando
pautarmos este ponto, é necessário vir junto o encaminhamento da legislação.
O conselheiro Carlos disse que na
minuta do Código de Ética Discente, está presente a questão do nome social e
das roupas. O que ficou ainda de ser debatido é o uso do banheiro.
A conselheira Andréia Bandeira
lembrou que estão com a situação de um aluno no Centro e precisamos trazer a
documentação necessária. Já está fazendo algumas modificações, mas precisa
procurar saber sobre alguns documentos. Disse ter documentos e poder trazer.
A conselheira Vera informou que a
aluna Lorrayne do EN tirou primeiro lugar na Olimpíada de Neurociência. Recebeu
a carta de uma aluna da Tijuca, que leu para o Conselho, solicitando auxílio da
Assistência Estudantil, que não contemplou a todos. Outro informe foi o de que
o calendário de provas foi marcado para começar dia 04/05, após uma aprovação do
calendário com aulas já iniciadas e a colocação de dias a mais no final do ano
passado. Há provas em que os alunos não sabem dos resultados e já estão com
provas de recuperação. Na Tijuca as provas foram iniciadas apenas no dia 10.
Houve professores que solicitaram o adiamento das provas, mas não foi este o
calendário aprovado. Falamos em acatar o calendário e se pudéssemos escolher em
SC acataríamos este.
O Conselheiro William disse que
propôs o adendo ao calendário, foi derrotado e cumpriu, enquanto outros lugares
modificaram. Houve insatisfação em SCII, mas o calendário foi acatado. Deixou o
registro e sugeriu pautar e identificar onde houve o desrespeito e dialogar com
os dirigentes se vão fingir que não temos Conepe ou Consup. Também deixou
registrado que estão em fase final de discussão para implantação do Conselho de
Campus na escola, para as decisões passarem pelo crivo da comunidade escolar. O
Conselho deve ser eleito no mês de junho e pretendemos impulsioná-lo para 2016.
O conselheiro Marcelo parabenizou
a iniciativa do campus SCII.
A conselheira Eliana Myra disse
que o coordenador do evento da premiação da estudante Lorrayne disse que ela
iria para o Canadá e sugeriu uma vaquinha. No dia seguinte a chefe de
departamento disse que pediria a passagem pela Assistência Estudantil. A
Assistência Estudantil fez uma apresentação ao Codir com rubricas
especificadas. Naquele momento alguns alunos ficaram de fora, 30 ou 40 famílias.
Na mesma hora a professora Ana fez uma carta ao Reitor e ele se comprometeu a
destinar os recursos para tal. Disse que
o calendário foi exaustivamente discutido nos conselhos e lamentou o fato de o
campus Tijuca não ter respeitado o calendário.
A conselheira Elaine disse que
devemos pautar o que fazer quando as decisões não sejam respeitadas. A primeira
vez que o Consup tomou uma decisão diferente do Conepe foi na participação dos
alunos. Tem visto o Conepe não respeitar as decisões do próprio Conepe, o que
aconteceu agora com o calendário de provas. Gostaria de pautar e criar
mecanismos de advertência etc. Um diretor que participa de um fórum, há votação
e depois faz o que decidir pessoalmente é um caminho para o caos. Já vimos
decisões do Consup não serem cumpridas pela Reitoria e já estamos vendo isso no
Conepe. Frisou que já fez esta fala lá.
A conselheira Cláudia falou de
decisões que tomamos aqui e que não estão legais na escola. Os três dias estão
fazendo diferença no nosso campus. Falou da situação grave do 9º ano em
Matemática de SCII. Em Realengo, como está o calendário? Ouviu a resposta de
que eles teriam que voltar atrás e leu uma ordem de serviço dizendo que
cumpra-se em agosto de 2016. Lembrou da resposta que obteve no Consup para sua
pergunta. Fez uma pergunta de esclarecimento e não de questionamento. Disse que
temos vários calendários na escola. Quem cumpriu o combinado está sofrendo as
consequências. No mesmo dia em que fez a pergunta, foi assinada outra coisa. O
recurso em relação ao calendário de Realengo deveria ter vindo para o Consup.
A conselheira Elaine disse que
havia se prometido não trazer estas questões para cá e ficou feliz com as responsáveis
terem trazido. No dia 19 houve uma discussão no Conepe e pela terceira vez foi
decidido que Realengo não poderia mudar os horários. Houve recurso ao Conepe,
com professores de Realengo, e foi decidido que eles deveriam refazer seus
horários, sem determinação de prazo, mas óbvio que seria o mais rapidamente
possível. No entanto o Reitor decidiu por conta própria, sensibilizado com a
pressão dos professores, dar este prazo. Se estaremos de férias em agosto, este
prazo não é para agosto, é para setembro.
O estrago será muito maior em setembro do que agora. Muitas decisões são
descumpridas por quem deveria fazê-las cumprir, seja reitor, diretor-geral. O
Reitor pôde se colocar e depois fez este acordo.
A conselheira Andréia disse que
internamente já havia divulgação de datas para os professores, houve discussão
e entendimento de um trimestre apertado, num ano atípico, com férias em agosto.
Acha lamentável porque vimos falando sobre o enfraquecimento dos fóruns desta
escola. Quer declarar aqui que semana passada fez uma consulta à Professora
Eliana Myra por demanda do departamento dos dias ímpares se poderemos fazer o
Coc em data diferente .
O conselheiro William sugeriu que
se convidasse o Professor Jesen para esclarecer o porquê do desrespeito da
deliberação coletiva.
Foi retomada a análise de emendas
ao Estatuto e elaboração dos textos:
Para o Conepe: Representação do corpo discente, eleita por seus pares,
na proporção de 1(um) integrante por cada local abaixo discriminado: campus II
e III e pós
Art. 21- As diretorias sistêmicas
são órgãos responsáveis por...
Parágrafo único Serão criadas e/o extintas por indicação do Reitor e
homologadas pelo Conselho Superior.
Quanto à Ouvidoria, Corregedoria,
Procuradoria Educacional: falta uma sessão para cada.
O conselheiro William sugeriu que
os responsáveis pelas seções redijam e enviem para analisarmos.
Outro ponto a ser acrescido e
trazido para a próxima sessão é a criação do Conselho de Campus no art. 25,
colocando nos diretores-gerais assessoramento pelo Conselho Escolar.
O conselheiro Carlos propôs que
se escrevesse no Estatuto tanto o que é a comunidade acadêmica quanto o que é a
comunidade escolar, tratando da emenda apresentada pelo GT/ADCPII.
A conselheira Neila questionou a
necessidade do uso do termo de comunidade acadêmica. O termo é restritivo. Se
reconhecemos a comunidade escolar com os responsáveis, para quê mantermos as
duas?
A conselheira Claúdia disse
concordar com a conselheira Neila e lembrou que o conceito de comunidade acadêmica
restringiu a participação dos responsáveis.
O conselheiro William propôs
deixar esta proposta para discutir mais à frente.
Tarcísio disse que é pior do
ponto de vista da tática, termos as duas. Aposta em definirmos o termo comunidade
escolar.
Votou-se a inclusão da comunidade
escolar ou não. Foi aprovada a inclusão.
Foi aprovado, ainda, que não incluiremos comunidade acadêmica.
Passou-se à discussão do artigo
que definia quem são os responsáveis por alunos.
A conselheira Cláudia falou da experiência de
SCII, no Conselho Escolar , onde foi apresentada uma proposta de participação
de apenas 2 pais. Sugeriram 4 e defenderam assim por ser um outro olhar, de um
outro segmento da escola.
Tarcísio falou que neste artigo
não cabe decidir onde votam os pais. Cabe apenas a definição aqui. Precisamos
definir a participação dos responsáveis nos Conselhos. Precisamos voltar na
parte que trata dos conselhos par definir.
Serão considerados responsáveis
legais aqueles que representem legalmente os estudantes matriculados nos cursos
e programas oferecidos pela instituição.
A conselheira Elaine disse que até
aqui estávamos trabalhando com a lógica de pais e estudantes no mesmo segmento
e precisamos rever a partir desta nova concepção.
Foram aprovadas algumas outras propostas
de emendas.
Passando à discussão da emenda
apresentada pelo campus Tijuca I, o conselheiro William disse que não se podia
usar vagas ociosas e tivemos que usar. Disse estar preocupado em atender aos
servidores e que eles se comprometem muito mais quando têm filhos no Colégio.
A conselheira Neila discordou que
o envolvimento dos servidores esteja diretamente relacionado ao ingresso dos
filhos. Defende que o ingresso seja um benefício aos servidores, assim como é
garantido a outros de outras redes. Relatou as dificuldades encontradas para
que o processo entrasse no Congresso neste ano e para que existisse uma lei só
para o Colégio, segundo avalições que ouviu. Sugeriu que a inclusão no Estatuto
ou no Regimento talvez seja o caminho e que precisamos nos debruçar a pesquisar
esta possibilidade para o mais breve possível.
A conselheira Eliana disse que
pensou nas vagas ociosas para filhos de servidores em dezembro, mas não
conseguiu. Teve que esperar acabar o ano para lançar o concurso de vagas
ociosas, mas o procurador não deixou.
A conselheira Elaine disse que concorda
com Neila e que para o corpo docente que ingressa obrigatoriamente com dedicação
exclusiva é interessante o ingresso dos filhos. Propôs inserir um capítulo que
trate do ingresso no CPII e poderíamos dar conta de todas as formas de
ingresso. Propôs que nós nos arriscássemos e o Mec avaliaria.
A conselheira Eliana confirmou
que o ingresso só poderá ocorrer após homologação do Estatuto.
O conselheiro Manoel lembrou que
a Reitoria tentaria entrar em contato com a UFES que tem vaga para filhos de
servidores. A conselheira Elaine lembrou que é uma creche específica para
servidores e que as vagas excedentes é que são oferecidas ao público.
Precisamos de uma proposta sobre
o assunto para discussão do Regimento, na próxima sessão, que será
segunda-feira, dia 30/5. (Anteriormente seria dia 25, mas houve acordo na
mudança).
A sessão foi encerrada antes das
18h.
Continuando a revisão do Estatuto, 93ª sessão regulamenta participação dos estudantes no Conepe e de responsáveis em eleição para Reitor
Às 10h do dia 19/5/2016, na
presença dos conselheiros Marcelo Rocha, Carlos Turque, Yuri Ramos, Neila
Espindola, Elaine Barbosa, Manoel Almeida, Cláudia Souza, Márcia Oliveira,
Eliana Myra, Ana Lúcia Sênos, Bernardo Bandolli, Matheus, João, Gabriel, William
Carvalho, Evaldo Bechara, Aluízio e Marcelos Caldeira, este, substituindo o
Reitor, deu início à 93ª sessão extraordinária do Conselho .
O conselheiro Marcelos,
presidindo a sessão, iniciou a discussão pelo ponto da revisão do Estatuto em
que havíamos parado na última sessão: como os estudantes que comporão o Conepe
serão escolhidos.
A conselheira Elaine defendeu o
processo de escolha por eleição.
O Conselheiro Gabriel disse que
não se posicionou na última sessão, assim como os demais estudantes do Consup,
porque eles queriam fazer uma discussão com os grêmios. A reunião aconteceu ontem
e a posição defendida pelo fórum de grêmios seria por processo eleitoral.
Sugeriu que a eleição dialogasse com os grêmios e não com a direção.
A conselheira Eliana Myra
interrompeu dizendo que a direção precisa fornecer as listas e precisa
participar.
O conselheiro William disse que é
contra a institucionalização da participação dos grêmios no processo. Se vamos
discutir a comissão eleitoral, o processo tem que estar vinculado à
instituição. A instituição tem que dar transparência ao processo e não necessariamente
os grêmios representam os estudantes. Houve na história do CPII grêmios com
vinculação às direções.
O conselheiro Carlos disse que o
Conepe elabora e aprova seu próprio regimento. A composição do Conselho é assunto
regimental. Lembrou que a votação da participação dos estudantes no Conepe não
foi aprovada pelos 2/3necessários naquele fórum. Disse que ele votou favorável
à participação dos estudantes, mas não se chegou aos 2/3 para a participação.
Disse que a participação na quantidade proposta no Consup é bastante
questionável. Houve mal-estar no Conepe. Disse que os Consup e o órgão máximo,
mas que o Conepe também tem deliberações e a deliberação foi desrespeitada
aqui. Avaliou que aquele Conselho da escola ficou baipassado numa decisão que
foi tomada no Consup quanto ao regimento daquele Conselho.
A conselheira Eliana Myra deixou
registrado que é contra a participação dos alunos. Defendeu que não cabe
decidir no estatuto qual o mecanismo de participação dos estudantes. Defendeu que o detalhamento seja feita no
regimento.
A conselheira Elaine disse que
lamenta muito as pessoas estarem trazendo matéria vencida. Aqui no Consup
independente de quem votou a favor, foram 4 abstenções e 12 votos a favor.
Precisamos decidir ainda hoje qual a forma de participação para que os
estudantes já possam participar. Podemos decidir a forma e sair daqui hoje com
uma comissão eleitoral formada.
O conselheiro William disse que
pediu para manter a ordem e não gostaria de ser interrompido em sua fala. Disse,
após citar jargão do movimento sindical, que não dá pra transformar o Conepe
num fórum de fidalgos e aqui o Consup no
mau. O Conepe pode achar o que quiser. Na hora que ele achou o que ele queria
porque estava no regimento, ninguém foi lá. Houve o conflito lá quando o
presidente anunciou a decisão do Consup. Foi falado que queríamos acabar com o
departamento de Espanhol e de Educação Infantil. Na hora que ele [Conepe, em
2015] tomou a decisão foi respeitado e nossa decisão tem que ser respeitada
também. Quem sabe as pessoas estejam na expectativa que o Temer mude a lei, mas
ela ainda vale [O Consup é quem revê o Estatuto, onde está prevista a
composição dos órgãos colegiados].
O conselheiro Carlos disse que não quis criar
tensionamento entre os conselhos. Disse que a maioria simples votou no Conepe a
favor da participação dos alunos e gostaria de que os 2/3 necessários tivessem
votado.
A conselheira Neila falou o que
já havia sido dito na última sessão: quando foi solicitada a opinião do Conepe
sobre a participação dos estudantes, gostaríamos de ouvir os argumentos para a
decisão, o que não foi encaminhado. Ainda que tivessem sido encaminhados, o
Conselho Superior da escola poderia ter opinião diferente. Lamentou a atitude do Reitor no encaminhamento
da decisão do Consup ao Conepe, jogando um conselho contra o outro, usando a
velha tática de dividir para governar. Sugeriu a participação dos estudantes
através de eleições organizadas por uma comissão eleitoral formada no Consup, e
realizada em parceria com as direções dos campi.
O conselheiro William disse que
não quer saber o que o Conepe decide. Quando Carlos for nomeado pelo Conepe
para representá-lo vai ouvir. Disse não querer saber o que é dito no Conepe, da
picuinha que foi feita no Conepe. Houve picuinha de jogar um conselho contra o
outro. Disse que pode anotar.
O conselheiro Carlos disse que
lamenta a fala do conselheiro William, que desqualifica o Conepe, a quem
compete elaborar seu próprio regimento. Lamenta não ter sido entendido que
trouxe a questão para conhecimento. Reiterou que é favorável à participação dos
estudantes. Acha lamentável e antidemocrático dizer que não quer ouvir o que o
conselho diz.
A conselheira Eliana Myra disse
que estamos discutindo a composição apenas. Nos parágrafos colocamos como serão
escolhidos os estudantes.
A conselheira Elaine se inscreveu
para fazer proposta objetiva de como cada membro chega lá. Sugeriu como
parágrafo 2º: os membros discentes serão designados por ato do Reitor, após
processo eleitoral coordenado pelo Conselho Superior.
A conselheira Márcia sugeriu que
a eleição fosse coordenada pelo próprio Conepe.
O conselheiro William disse que
havia sugerido nomear quais os campi
que teriam representação dos estudantes e solicitou à secretária que o
apresentasse.
A conselheira Elaine indicou que
haja uma readequação dos incisos, incluindo os estudantes.
O conselheiro Carlos sugeriu que
no regimento interno do Conepe há um texto. Foi questionado pelos conselheiros.
O conselheiro decidiu não concluir sua fala porque foi interrompido e disse haver
má vontade para com as questões que trazia.
O conselheiro Manoel disse não
haver má vontade e gostaria de que não houvesse atrito entre nós, já que a
conjuntura externa já nos é bastante desfavorável. Esclareceu que estamos
discutindo a lei maior da escola e a partir daí os órgãos todos terão que rever
seu regimento. Lembrou que quando a constituição muda, a legislação infralegal
também muda, pelo menos quando há lei. Em relação à contenda Conepe-Consup
gostaria de entender porque os estudantes não podem participar. Defende a
participação dos estudantes em todos os fóruns. Lembrou que eles têm outro
ponto de vista e nossas decisões precisam levar em conta o sentimento da
comunidade escolar como um todo.
A conselheira Eliana Myra indicou
votarmos a proposta de coordenação do processo pelo Conepe , apresentada pela
conselheira Márcia.
O conselheiro William avaliou a
proposta feita por Neila e consolidada por Elaine como interessante. Disse que,
enquanto membro do Consup, se os estudantes não participarem, vai encaminhar a
não participação de quem ainda não está previsto [Educação Infantil e Espanhol].
O conselheiro Matheus disse que
de qualquer forma vamos votar e prefere que a eleição seja feita pelo Consup,
já que não há representação dos estudantes no Conepe, para organizar este
primeiro processo e caso algum estudante quisesse se recandidatar, não haveria
representação dos estudantes na comissão eleitoral numa eleição futura.
O conselheiro William sugeriu que
houvesse defesa.
A conselheira Elaine defendeu que
o Consup seja o responsável porque o Conepe não coordena nenhuma eleição, no Consup
há experiência nisso e além disso há os argumentos do Matheus, de não
participação dos estudantes neste primeiro processo e no caso de reeleição.
A conselheira Márcia é a favor de
que o processo seja conduzido pelo Conepe porque vai haver membros estudantes.
Disse que não há atribuição do Conepe para coordenar a eleição, mas também não
há previsão de estudante. Considera que minimizaria o mal-estar com o Conepe,
se o processo de eleição dos novos membros fosse conduzido por aquele conselho.
Com 11 votos a favor, 5
contrários e 2 abstenções foi aprovada a coordenação pelo Consup.
O conselheiro William disse que
em sua opinião isso deveria entrar em disposições transitórias e que a eleição
deveria ser feita pelo Consup enquanto não houver representação estudantil no
Conepe. Entende que estaríamos regulamentando outros fóruns se decidíssemos
pelo Consup. Este ponto ficou de ser verificado nas disposições transitórias.
Dando continuidade à avaliação
das emendas apresentadas, a conselheira Márcia Oliveira sugeriu que a emenda de
SCIII (sugerindo que os Departamentos Pedagógicos fiquem vinculados diretamente
à REITORIA e não, à PROEN, conforme estão atualmente) seja discutida na parte
da estrutura da escola.
A conselheira Eliana Myra entende
que a Pró-Reitoria coordena o trabalho através da chefia de Departamento.
A conselheira Elaine disse que já
conversou com alguns colegas e com a Pró-reitoria de Ensino sobre a necessidade
de um Conselho Departamental. Concorda que este parágrafo ficaria melhor na
parte da estrutura da escola, no conselho Departamental.
O conselheiro William disse que é
contrário ao texto que diz de subordinação e quanto à proposta de emenda, que
trata de vinculação também tem questões. Gostaria de saber o significado do
vínculo.
Alguns conselheiros falaram que
trata da vinculação no organograma. Não houve problemas quanto ao termo
vinculação.
A conselheira Márcia Oliveira
propôs que o parágrafo 3º seja retirado para ser utilizado em outra seção, ou
na parte da estrutura das Pró-Reitorias, o que foi acatado.
A conselheira Elaine propôs a
criação do Conselho Departamental. Lembrou que na estrutura anterior havia o
Conselho Pedagógico, que se assemelha ao Conepe de hoje e tínhamos também o
Conselho Departamental, para tratar especificamente das questões de ensino. As
questões de ensino têm vindo diretamente para o Conepe, quando já se misturam
com as questões de natureza mais administrativa. Eventualmente até fazemos
reunião de chefes, mas elas não são registradas como Conselho. Já existe um
fórum para tratar da parte administrativa, que é o Codir, enquanto que a parte
pedagógica fica sem este fórum prévio. Percebe hoje, com esta questão da
descentralização administrativa, que precisamos fortalecer os departamentos.
Pretende que seja um conselho consultivo e de assessoramento, nas questões
voltadas para o ensino.
O conselheiro William disse que
se for com este caráter, como é o Codir para o Reitor, ok, mas sua preocupação
é que não esvazie as funções dos conselhos já existentes. Disse que a
experiência na escola indica que se fique atento a isso, que faça o papel que o
Codir faz com o Reitor. Que seja com este caráter, para que não seja usado para
esvaziar um conselho que tenha uma composição maior, mais democrática.
Em votação unânime, o Conselho
Departamental foi aprovado, como órgão de assessoramento à Pró-Reitoria de
Ensino e à Propgpec.
A conselheira Elaine lembrou da
dinâmica de encaminhamento de propostas diferentes sejam enviadas por e-mail.
Foi iniciada a discussão sobre a
emenda que propunha a participação dos responsáveis na eleição para Reitoria
(art.14 do Estatuto).
O conselheiro William indicou que
a lei diz como se dá a participação e não cabe ao Conselho decidir. Fazer o
debate para mudar esta lei seria chamar a atenção de um governo conservador para
um tema que não está em tela por lá.
A conselheira Elaine disse que a
lei que fala só do Ensino Médio é assim porque foi pensada para os institutos
federais. Lembrou que as eleições para Reitor e Diretor foram separadas. Da
mesma forma que o Mec entendeu que os pais poderiam participar como eleitores
até o 7º ano para eleição de diretores, pode aceitar esta nova mudança. Se nós
já fomos bem-sucedidos na ampliação deste direito, não vê problema da inclusão
para Reitor. Não vê problemas. Não vê no que causaria problemas ao Mec. Temos
que garantir a participação dos pais.
O Conselheiro William disse que
alterar o Estatuto é chamar a atenção da Conjur/Mec, que vão ver que há
alteração da lei.
Houve falas de vários conselheiros
que defenderam a participação dos responsáveis no processo.
Com 11 votos favoráveis, 4
contrários e 2 abstenções, foi aprovada a ampliação da participação dos
estudantes e a participação dos responsáveis até o 7º ano , no artigo 14, para
a eleição da Reitoria.
A conselheira Márcia Oliveira
levantou a questão dos estudantes do curso de extensão, o que ficou de entrar
em um parágrafo único, excluindo a participação deles.
Discutindo o artigo 18 e o 19, que
tinha emenda de SCIII questionando a sobreposição de funções da chefia de
gabinete e da diretoria de articulação institucional, o conselheiro Marcelo
Rocha disse que a chefia de gabinete faz a articulação apenas jurídica junto ao
procurador. A articulação política fica por conta da articulação institucional.
O conselheiro William disse que a
articulação institucional foi proposta pela atual Reitoria. Em outros lugares
quem faz é a chefia de gabinete, o que reduziu a função da chefia de gabinete,
virando um secretariado e perdendo a função política. Perde um pouco a função.
Temos uma ampliação das funções dos diretores de articulação.
A conselheira Márcia disse que os
três cargos têm muitas atribuições e que na estrutura da escola não se
sobrepõem. Disse que na realidade e no cotidiano do Colégio são três funções
com agenda bastante pesada.
A conselheira Elaine disse que na
sequência as funções vão especificar na seção da diretoria sistêmica, o que
ficou de ser feito à tarde. Propôs também a especificação da Procuradoria
Educacional.
O conselheiro William disse que
no começo as diretorias sistêmicas são indicadas pelo Reitor e podem ser várias.
A conselheira Neila propôs manter
as atribuições da articulação política com a chefia de gabinete e no artigo 18
substituir as diretorias de articulação interna e externa por diretorias
sistêmicas apenas. Cada Reitoria avaliaria quais diretorias sistêmicas teria.
Foi aprovado que assim fosse,
desde que a Reitoria apresentasse sua proposta de diretoria sistêmica ao
Consup.
A conselheira Elaine, discutindo
a proposta de emenda de SCIII, de que a Reitoria deveria se candidatar com
definição prévia das pró-reitorias, em chapa, disse que acha bastante
interessante a composição em chapas, mas difícil de conseguir fazer. Entende
como precoce para nós.
O conselheiro William disse que
depois do Temer está difícil se ter vice... Duas coisas o levaram a se
inscrever. Parece que é democrático, mas se houver problemas a Reitoria estará
amarrada a uma composição.
A emenda não foi aprovada e a
sessão foi encerrada às 13h.
Assinar:
Postagens (Atom)