segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Reunião de 08 de agosto: muitos pontos de pauta

A reunião do dia 08 de agosto, a 10ª ordinária, começou às 10h20min, com fala do Reitor anunciando a pauta.
O conselheiro William esteve presente e comunicou que não poderia permanecer por questões de saúde.
A conselheira Neila disse que o grupo que esteve presente até o final da reunião que tratou do assunto, da qual ela se retirou por conta de o Reitor não ter executado a suspensão do calendário, deveria apresentar a proposta que ficou acordada.
O grupo não havia levado o texto.
O Reitor anunciou que colocaria em votação a proposta de cotas por ter sido matéria discutida.
O conselheiro William disse que apenas o que estava faltando seria a votação. Se houver necessidade da leitura, não teríamos como realizar a votação.
A conselheira Neila sugeriu que a aprovação acontecesse numa próxima reunião extraordinária, que fosse marcada para logo. Não se pode votar um texto sem que ele seja lido.
O Reitor defendeu que o ponto tivesse que ser aprovado em reunião ordinária (daqui a 2 meses) e que isto estaria escrito no Regimento. Houve discordância e ele leu o Regimento do Consup, verificando que não há impedimento para que o assunto seja tratado na próxima reunião. Assim será feito.
Passando ao ponto do Mestrado Profissional em rede (PROFMAT), a Pró-Reitora Márcia Oliveira, da Pós-graduação, Pesquisa, Extensão e Cultura, disse que a proposta foi apresentada pelo MEC diante dos resultados das escolas públicas nas avaliações nacionais e no Pizza. Explicou a estrutura do curso, sua abrangência e instituições que o oferecem (no Rio só a PUC), coordenado pela SBEM. É reconhecido pela CAPES desde 2010 e pelo CNE em 2011.
A professora Neila perguntou sobre a remuneração para os docentes, que constava como acontecendo na proposta enviada aos conselheiros e ela disse que houve mudança. Os docentes não são mais remunerados.
A conselheira Elaine falou que uma parte do projeto vem pronta e a outra vai ser construída aqui. Disse estar preocupada com a regulamentação da carga horária docente. Relatou a importância de esclarecer para todos a questão dos docentes, da carga horária.
 A Pró-Reitora Márcia disse que o corpo docente do Profmat é de 5 a 10 professores doutores. São 32 disciplinas por semestre e vão precisar de 2 professores em 20h. Disse que o departamento de Matemática se comprometeu com o cumprimento de suas atividades. Liberando os docentes. Todos os mestrados profissionais e de ensino da educação básica terão professores que atuem na educação, afirmou a Pró-Reitora.
A conselheira Neila louvou a iniciativa do departamento de Matemática, mas defendeu a urgência de regulamentação da carga horária docente no Conselho Superior.
O reitor informou que isso está sendo discutido.
A conselheira Elaine informou que há um grupo de trabalho no Conepe discutindo isso, mas que precisa ser regulamentado, como percebe ser intenção da atual Reitoria. Quando funciona no acordo verbal, nem sempre é possível garantir o cumprimento. Imprevistos acontecem.
O conselheiro Flávio Balod louvou a iniciativa do departamento de Matemática pela inserção na rede. Defendeu ser sempre importante que a escola use sua tradição de ensino para ensinarmos a ensinar. Quanto à preocupação como o Banco de Professores equivalentes, declarou ser revisto de 6 em 6 meses e considerou que, com as iniciativas aprovadas, estas vagas seriam assumidas.
Houve a votação e o Mestrado foi aprovado por 16 votos a favor e 1 abstenção.
No ponto seguinte, a aprovação de novo calendário para discussão do estatuto e do regimento na escola, a conselheira Neila leu a proposta do Grupo de Trabalho, que foi aprovada pelos conselheiros praticamente sem questões e redundou na Resolução nº31, na página do CPII.
Passando ao assunto do convênio com o Instituto Pereira Passos, a Pró-Reitora Márcia Oliveira, disse que foi a comunidades pacificadas e conseguiu quase 1000 inscritos, aumentando muito o número de estudantes atendidos no Proeja. Gostaria de oferecer outras oportunidades educacionais nestes espaços, oferecendo extensão para as comunidades.
O conselheiro Johanns disse se sentir incomodado por analisar a proposta de extensão com este nome UPP social, sem  viés político, como uma questão discutida pela questão social. Lembrou que quem assina é o Instituto de Urbanismo Pereira Passos.
A conselheira Elizabeth disse que houve uma pequena confusão na fala de Johanns porque a proposta é política, só não é partidária. Não gostaria de ver, como acredita ser o caso de outros conselheiros, o nome do Colégio associado a uma questão de polícia. Pediu esclarecimento.
A Pró-Reitora Márcia disse que o programa da UPP foi elaborado em 2007 por um grupo de empresários do Rio que estavam vendo o Rio sofrer várias consequências por conta da violência. 2007 foi o ano em que muitas mortes ocorreram.  Disse que os programas baseados no paradigma da segurança cidadã, não podem ser realizados exclusivamente pela Polícia. Disse que a pessoa que levava o projeto foi para a Prefeitura e a parte social foi levada para a Prefeitura, com o mesmo nome. Disse que nossa parceria não seria com a UPP social e sim com o Instituto Pereira Passos.  Declarou que o gestor social do Tuiuti a procurou para solicitar curso técnico sobre gestão de resíduos sólidos, para formação de cooperativas. Disse entender a preocupação de Johanns e os gestores sociais se sentem incomodados pela vinculação à UPP.
A conselheira Elizabeth perguntou se não haveria possibilidade de mudar o nome.
A conselheira Elaine disse que, na mesma direção dos que a antecederam, é maravilhoso poder fazermos a extensão, é importante que possamos oferecer isso à sociedade do Rio de Janeiro Declarou sentir-se dividida com a proposta, pelo lado social, que apoia, mas não pode desconsiderar a associação à polícia. Escola e polícia não se misturam. Perguntou sobre a cláusula sétima, em branco. Pediu um pouco mais de tempo para amadurecermos e tirarmos dúvidas.
O conselheiro William Neto perguntou quais seriam as atividades previstas no termo, como elas se desenvolveriam na prática. Gostaria de ver no documento as atividades a serem estabelecidas.
A Pró-Reitora disse que é um termo de cooperação ampla, com as atividades especificadas a posteriori.
A conselheira Neila defendeu que houvesse um tempo maior para analisarmos e conhecermos a proposta. Questionou o percurso das propostas: por que não solicitar aos departamentos que encaminhem propostas de cursos de extensão?
 A Pró-Reitora disse que iniciará o mapeamento das ações que serão propostas e esta é uma demanda social muito importante. Enquanto gestora não pode esquecer das bandeiras pessoais. Disse que acolher a demanda do IPP não é acolher a demanda de prefeitura nem da Upp. Disse que a população clama nas ruas por serviços sociais e que há demanda social significativa que precisa ser olhada com atenção.
O conselheiro Rafael Almada parabenizou o Colégio pelas iniciativas de novas cooperações, iniciativas com o arranjo produtivo social, cultural. Disse que a discussão está indo por outro viés, que não deve ser o foco. Disse que acredita que será aberto um edital de chamada de projetos na escola. Podem ser desenvolvidas várias atividades. Disse que os departamentos podem propor.
A conselheira Elizabeth disse que o termo UPP nos assusta a todos. Sugeriu a mudança do nome UPP. Disse que teve um projeto há algum tempo no Humaitá, a proposta de criação de pré-vestibular social e houve resistência muito grande de diretor-geral, professores e responsáveis, que assustou muito. Uma funcionária solicitou que fosse feito no Morro dos Cabritos e foi apresentado no Fórum Social Mundial. A Prefeitura incorporou. Lembrou que a resistência é muito ruim, por emperrar um projeto como esse.
A conselheira Luciana disse que UPP social é um termo político e estamos em época de eleição. Disse termos professores capazes de elaborar os projetos. Não quer que o Colégio deixe de ter inserção nas questões sociais, mas se preocupa. Disse estar vendo coisas que não gostaria de ver. Perguntou da possibilidade de mudar o nome, e do não vínculo com a UPP.
A Pró-reitora disse que se pensa em atuação dos professores, de atividades culturais do Pedro II, nos locais onde atuam.
A conselheira Elizabeth disse que quem tem fome tem pressa.
A conselheira Neila concordou com a conselheira Elizabeth, mas lembrou da responsabilidade dos conselheiros enquanto representantes da comunidade escolar. Voltou a defender o adiamento desta discussão.
O conselheiro Johanns disse que estamos representando pessoas e não podemos colocar a carroça na frente dos bois. Estamos lidando com questões do Colégio. Entendemos a questão social e o prazo de duas semanas seria ideal, já que há discordâncias e não são falas hábeis que passarão por cima disso.
O reitor colocou em votação as duas propostas: aprovar hoje ou em futura reunião. Pelo adiamento da votação foram 12 votos, nenhum contrário e 7 abstenções.
Próximo item de pauta, CISPCCTAE, comissão que deveria cuidar das mesmas questões que a CPPD trata para os docentes. Por falta dos membros, a comissão não tem se reunido. A mesa levou para a plenária a proposta de uma comissão para nova eleição para complementação dos cargos. Sugeriu a criação de uma comissão de 3 membros. Em votação unânime, as conselheiras Rosânia, Elizabeth e Neila foram aprovadas para a comissão.
 O Reitor disse que o Conselho foi empossado no dia 20 de dezembro, sendo necessário que seja feita uma nova eleição. Será composta uma comissão hoje e o processo se iniciará 3 meses antes, começando um processo no dia 19 de setembro. Sugeriu fazermos uma comissão que preparará o processo eleitoral, que redundará na comissão eleitoral propriamente dita.
A conselheira Luciana falou da preocupação de não sair a comissão eleitoral daqui. O Consup teve problemas com a outra eleição (de estudantes e responsáveis). Da forma como foi feito para reitor é o ideal, para não haver o mesmo questionamento que houve à eleição para os estudantes, que aos problemas que aconteceram ficaram sob responsabilidade de alguns conselheiros.
O conselheiro Marcelo Rocha disse que termos 4 meses para tirarmos uma comissão para chamar a comissão eleitoral e depois dos membros aprovados farão a proposta para ser apresentada a nós para aprovação, inscrição etc.
A conselheira Elaine disse não ter entendido a preocupação dele e lembrou que fizemos a eleição para recompor o Conselho e a comissão eleitoral foi tirada dentre os próprios membros. Precisamos deflagrar o processo de eleição como o prazo de 90 dias, significando que começaremos a tratar disso.  O Reitor propôs 5 membros entrarem.
O conselheiro Flávio Balod disse ter interesse em participar da comissão eleitoral, que será eleita.
Apresentaram-se como membros do GT os conselheiros: Flávio Balod, Pedro, Marcelo, Luciana e Elaine. Por unanimidade foram aprovados.
A conselheira Elaine sugeriu que o Conselheiro Marcelo Rocha fosse o coordenador do grupo, o que ficou acordado.
Passando ao ponto solicitado pela conselheira Neila, informações sobre contrato com agência de viagens, a Sra. Jaqueline apresentou-se enquanto Pró–Reitora e declarou que, de acordo com a lei 866, por sermos autarquia, para fornecer passagens nacionais e internacionais há IN (instrução normativa) determinando que a aquisição de dá através de agência de viagens.
A conselheira Neila perguntou sobre o valor elevado, para o prazo de apenas um ano.
Jaqueline Batomarco disse que o valor é estimativo e o que se coloca é a previsão de teto. Disse ser para aquisição de passagens e não apenas agendamento, de acordo com a instrução Normativa.
 Passando ao ponto seguinte, a conselheira Luciana perguntou por que o contrato foi feito sem licitação. Perguntou o porquê do contrato e não com outra instituição pública, qual é a real necessidade de a Fundação Getúlio Vargas ter a proposta e já tínhamos o PDI. Queria entender o porquê desse contrato, visto que a proposta do reitor era da gestão democrática. Viu a proposta de um questionário muito simples, da FGV.
Os Pró-reitores de Desenvolvimento Institucional e de Gestão de Pessoas foram chamados.
O Pró-reitor disse de Desenvolvimento Institucional disse que a capacitação gerará alguns produtos. Disse que está prevista a não licitação e que Luiz Almério poderia dar mais detalhes.
O Pró-Reitor de Gestão de Pessoas, Luiz Almério disse que a proposta era planejar e houve uma conversa com o Instituto Federal de Alagoas, que usou a FGV. Procurou a Marinha do Brasil, o MEC e outros. O Instituto Pereira Passos e o COPPEAD ( Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração da UFRJ) não tinham expertise nesta área. O princípio de termo de referência seria a assessoria técnica. Declarou termos uma carência de líderes e gestores no Colégio. Pretende fazer um planejamento para o próximo exercício, em 2015. Fez consulta a comunidade para saber que rumo seguir. Processos críticos também precisavam ser revistos. Havia interferências no transcorrer de alguns processos. O coach de liderança é um princípio básico. As ferramentas não interferem, mas auxiliam na construção do PDI.
A conselheira Elaine disse que a escola poderia fazer sem licitação, mas também poderia fazer licitação. Há grupos também capazes de oferecer assessoria necessária por meio de outro convênio, com menor valor.  Isso não nos desobriga de fazer licitação. Ainda não está convencida de que este tenha sido o melhor caminho. Outro ponto também estranhou: foi a formação de lideranças. Qual a necessidade de contratar uma empresa para formar lideranças? O questionário está totalmente direcionado para um tipo de resposta.
 O Pró-Reitor disse que sobre o procedimento licitatório nem sempre o menor preço é no final o menor preço real. Por isso o legislador deu à administração a dispensa de licitação em alguns casos. Há liderança natural e há os que estão à frente do processo. Estamos passando por uma mudança, ampliando o perfil do Colégio, faz-se necessário e este é o entendimento dos órgãos de controle a formação de lideranças. Serão descobertos novos líderes no processo.
A conselheira Neila defendeu que convênios podem ser feitos, que a administração da escola pode propor cursos de formação, mas que o processo deveria ser outro. O assunto deveria ter sido trazido primeiro para o Conselho Superior, que analisaria, sendo uma escola, quais os melhores caminhos para a formação de gestores.
Os encontros são públicos, todos podem comparecer, declarou o Reitor. Essa liderança de um grupo ideologicamente constituído sobre outro é meramente administrativa. Disse que tivemos uma auditoria com mais de 40 recomendações. Temos uma série de situações novas e precisamos de pessoas para lidar com isso. Tínhamos um perfil extremamente amador nos setores de compras, licitação, engenharia. A liderança não se relaciona à liderança ideológica, doutrinária, estritamente voltada para a gestão pública, quando se ressente de uma série de erros banais cometidos na gestão administrativa cotidiana. Disse que não gostaria de voltar para corrigir falhas na reitoria que o suceder.
O Pró-Reitor Luiz Almério disse que não diverge do ponto de vista da conselheira Neila e procurará fazer dessa forma da próxima vez.
A conselheira Luciana falou que já imaginava que seria assim, já que a FGV trabalha para que tenhamos lucro. Lembrou que somos uma escola, não somos uma empresa. Nosso reitor é um professor e tem que ter uma determinada formação pedagógica. A escola poderia qualificar os profissionais com cursos fora. Não vê como interessante para o Colégio o contrato com uma fundação de qualidade para alguns duvidosa. Disse que a licitação acontece para que não haja preferência. Disse que o Consup está sendo atropelado. Aprova-se antes e depois o Conselho fica sabendo.  Lembrou que somos uma escola pública que tem funcionários competentes e que entram por concurso público. Disse ser totalmente contra este contrato.
O conselheiro Flávio Balod, lembrando que o Reitor tem fobia de avião, disse que espera que não tenha fobia de elevador.  O elevador que tem o tempo de 3 anos no máximo de conserto está dando defeito. Disse que isso pode se dever a contratação do menor preço. A lei permite que o gestor abra mão da licitação, lançando mão de um nome de respeito internacional. Disse que o Pró-reitor tem aspectos próprios da gestão e o Colégio buscou o que há de melhor e o Colégio merece o que há de melhor.
 A conselheira Elaine disse que não se trata aqui apenas do aspecto de medidas que ignoram o Consup e depois caem no colo da FGV. A partir de determinado ponto de vista, não se pode dizer da qualidade da FGV sem colocá-la num modo de ver a escola. A visão é sempre de que o Conselho Superior vai atrapalhar e não precisa passar por lá. Lembrou que liderança e chefia não são a mesma coisa, a não ser quando precisa ser eleito. Chefias que não passam por eleição se distanciam mais da liderança.  Já vê um comprometimento ideológico no encaminhamento das primeiras ações da assessoria. As perguntas colocadas no questionário que estava no site, não considera que deveriam estar postas daquela forma.
O conselheiro William Neto acha interessante termos este espaço para avaliar os rumos que a escola toma. Ficou incomodado com uma negação de ideologia por parte da mesa e lembrou que quando escolhemos um determinado caminho em detrimento de outro, isso é uma escolha ideológica.
O conselheiro Roberto Peres parabenizou pela escolha da FGV, que tem larga experiência no campo público para a administração dos serviços públicos. Que sendo escola, temos atividade meio, que é a administração. Temos que saber gerir da melhor forma possível nossos recursos públicos. Formar lideranças é qualificar os profissionais, valorizar os técnicos.
A conselheira Luciana lembrou que há cursos e o gestor pode indicar o profissional para fazer o curso. Já fez curso na FGV e não questiona a qualidade e sim o perfil. Ninguém aqui é ingênuo. Há profissionais que precisam fiscalizar o cumprimento do trabalho. Disse que, para concluir, quando se contrata,se tem uma série de requisitos para entrar. Temos que investir no servidor.
A conselheira Andreza disse estar nervosa, ao falar pela primeira vez. Tem dúvidas sobre o caráter de qualidade indiscutível da FGV. A liderança não deve ser um coach de liderança e sim formação de gestão pública, que poderia ser feita por outras instituições públicas. Há problemas na licitação e os alunos não foram ouvidos, às vezes não há fiscalização. Tem dúvidas sobre as reformas dos prédios, se foram “idôneas”.
O conselheiro José Mauro disse nunca ter tido relato nas obras das quadras, sendo responsável por isso. Sem intenção de confrontar, deu relato da função que exerce, Chefe de Departamento Pedagógico. Começou a licitação de bolas. Na primeira colocou marcas de bolas que tenha durabilidade. Ganhou uma firma, cujo produto, no primeiro dia de uso, causou ferimentos nos alunos. Aprendeu a buscar especificações.
Flavio Balod disse que as questões se definem pelo que são e pelo que não são. Há uma confusão de papéis, que, segundo o conselheiro, de fato que precisa ser resolvida. O Consup tem todo o direito de fazer o que faz e o Reitor de fazer o que fez. Falou da crítica que se faz do neoliberal da FGV.
A conselheira Luciana retomou a moção, contra as prisões e perseguições políticas no Rio de Janeiro, que havia proposto em reunião anterior para que fosse aprovada pelo Conselho.
O reitor disse não poder recebe-la por não estar assinada... Depois de assinada pela Conselheira Luciana e pela Conselheira Neila, foi feita a leitura e houve divergências.
A conselheira Cintia propôs transferir a aprovação da moção para a próxima sessão. Por 12 votos a  2 ficou e 3 abstenções o texto ficou de ser votado na próxima sessão.
A reunião foi encerrada por volta das 14h.




quinta-feira, 21 de agosto de 2014

46ª reunião extraordinária: 27 de agosto

Não poderia ter presente de aniversário melhor! :) Estão todos convidados!
                                                  Neila

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Audiência Pública de Realengo

 A audiência, realizada pelo Conselho Superior, levantou importantes pontos sobre o cotidiano do Campus Realengo, comuns a outros campi, e cumpriu seu papel na divulgação do calendário de debates sobre a reformulação do Estatuto do CPII e a elaboração do Regimento Geral.
E no seu Campus, como andam as discussões?



quarta-feira, 13 de agosto de 2014

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

PROFMAT - Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional

Recebemos, no Conselho Superior, há pouco, o material relativo à proposta de Mestrado Profissional em Matemática para o CPII. Quem desejar conhecer a proposta, é só sinalizar por e-mail.

Regulamentação interna do RSC

Na página do Colégio foi publicado o trabalho organizado pela CPPD e aprovado pelo Conselho Superior:

É importante lembrar que este trabalho ainda será analisado pela Comissão que trata do assunto a nível nacional, a CPRSC, em Brasília, mas, mesmo que haja modificações, acreditamos que serão pontuais. 
Quem pretende obter a gratificação já pode começar a separar e organizar os comprovantes e/ou memorial.