Espaço criado para dar transparência à representação realizada no Conselho Superior e estimular a participação de todos aqueles que desejam a construção de uma escola de fato democrática.
sábado, 24 de agosto de 2013
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Eleição para diretores gerais dos campi em pauta
Iniciada às 14h35min, a décima
nona reunião extraordinária do Conselho Superior tinha como único ponto de
pauta o processo de consulta para diretores gerais dos campi. Estavam presentes os conselheiros titulares Marcelo Rocha,
Miguel, Marcelo Pacheco, José Mauro (atrasado por atividades na banca do concurso),
Flávio Norte, eu, Elisabeth, Luiz Merino, Marta, Mônica, Maria Célia, William e
Professora Vera. Justificaram ausência os Conselheiros Andrews, Elaine
(compromissos profissionais), Gentil, José Dias e Leonardo (compromisso
acadêmico). Foram convocados os respectivos suplentes mas os únicos que
compareceram foram Flávio Balod e Anna Cristina, que se atrasou por ter ido ao
médico. O reitor eleito, Oscar Halac, após ter recebido convite formal do
CONSUP, aprovado na última reunião, esteve presente, participando, com direito
a voz, da reunião.
Professora Vera começou a
discussão do ponto de pauta dizendo que há meses, segundo foi divulgado, vinha
solicitando a modificação no decreto que rege a escolha para diretores e reitor
tendo em vista nossa especificidade. Tomou conhecimento de que havia no MEC pedido
semelhante encaminhado pela ADCPII, que se encontrava em análise na consultoria
jurídica em abril.
William solicitou a palavra,
considerando que a discussão começou sem que fosse aprovada a pauta, para ler
um requerimento ao CONSUP acerca da aceitação de títulos do MERCOSUL para
servidores técnicos, o que foi feito no final da reunião.
Pedi inclusão, como ponto de
pauta, da eleição da CPPD (Comissão Permanente de Pessoal Docente), importante comissão
da escola, cujo papel será fundamental na instituição do RSC (Reconhecimento de Saberes e Competências) para
a carreira dos professores da rede federal.
Elisabeth sugeriu incluir também
como ponto de pauta a mudança da data da próxima reunião do CONSUP, ao que Professora
Vera respondeu com a proposta de mudança
para terça-feira dia 10/9, 17h, com a mesma pauta .
Retomando o ponto de pauta, Professora Vera disse
que gostaria que a mudança no decreto pudesse ter valido para a eleição para
reitor, mas não houve tempo hábil. Mesmo assim continuou em contato com o MEC
sobre isso, inclusive por via telefônica. Segundo a reitora, isso não teria
sido necessário, visto que o ofício 786, com parecer negativo do MEC, já teria
sido recebido desde maio e seu chefe de gabinete, Pedro Ruas, não havia repassado
a informação.
Luiz Merino disse se sentir feliz
com a participação do reitor eleito na reunião do Consup, por ser ele o
escolhido pela comunidade escolar. Lamentou o ofício do MEC. Perguntou sobre a
participação dos alunos.
William também lembrou que foi
ele que solicitou a presença do reitor eleito, para discussão de temas
importantes como calendário e orçamento. Disse também que não dava para tratar
do tema das eleições apenas com a participação dos pais, mas tinha que se pensar
na participação dos estudantes. Disse não entender como o MEC fecha as portas
se na eleição suspensa acatou a proposta da Congregação, em que os pais
representavam os alunos em todo o ensino fundamental. Destacou que uma coisa é
o calendário eleitoral, outra é a retomada de discussões com o MEC. Trouxe como
encaminhamento aprovar o calendário eleitoral e a solicitação de uma audiência
com o MEC para adequação do tema à nossa realidade. Considera possível um
acordo político que garanta o colégio eleitoral que discutimos há tempos. Indica
as comissões eleitorais locais, com eleição de representantes. Propõe dois turnos
de votação com a elaboração de um calendário e discussão política simultânea.
Considera difícil discutir com os frágeis argumentos expostos no parecer.
Mônica disse que imagina o quão
embaraçosa foi a situação vivida e relatada e sabe do interesse da reitora pela
participação dos pais nas eleições. Relatou ter participado da eleição em
outros pleitos, o que teria animado muitos pais a participar em vários campi. Vê como necessária a revisão da
atuação da participação dos pais. Lembrou que no município há participação dos
pais e isso não é problema nenhum.
Miguel afirmou ter preocupação,
pois considera que não houve uma equiparação do CPII, por não estar sendo
respeitada sua condição diferenciada. Lembrou que de alguma forma o decreto não
está sendo cumprido, já que uma parte dos alunos não está sendo representada.
Ressaltou a diferença do CPII em relação aos institutos federais.
Marta afirmou que a comunidade
escolar deve participar do pleito. Propôs que haja uma decisão, que decidamos aqui
pela participação direta ou indireta dos alunos, correndo todos os riscos disso.
Da forma como está, também pode haver questionamento, porque os alunos não estarão sendo representados. Disse
ser pessimista quanto à proposta de William ser suficiente. Vê como necessária
a decisão do conselho sobre isso. O parecer do MEC tem outras aberrações. O argumento de que se houver alguma alteração,
terão que mexer em outros institutos é uma delas.
Falei reafirmando a necessidade de
um Grupo de Trabalho que elabore um documento para ser aprovado na próxima
reunião e encaminhado ao MEC reafirmando o posicionamento do Conselho,
favorável à participação dos responsáveis, bandeira há muito defendida por
vários de nós.
Merino disse ver como importante
fazermos valer nosso desejo transformando o não em um sim e não vê como democrática
a eleição sem a participação dos responsáveis e dos alunos, estes a partir do
6º ano. Defendeu a participação dos responsáveis nos Pedrinhos e na Educação
Infantil, como representantes. Propôs uma reunião, audiência, com a presença da
reitora, para que se protocole um documento e seja exposta a proposta de todos
os segmentos participarem.
Professora Vera concordou com o
encaminhamento de um ofício para dialogarmos com o MEC. Sugeriu consultar os
representantes dos institutos federais no CONIF sobre nossa situação, para que
o decreto fosse modificado. Propôs-se a
encaminhar esta reivindicação ao presidente do CONIF na reunião da rede, que
acontecerá na semana de 3 a 5 de setembro. Não vê como desejável enveredar por
um caminho que se oponha ao decreto.
José Mauro disse ver com bons
olhos que houve mudança no posicionamento dos conselheiros quanto à elaboração
de um documento para o MEC, o que havia sido proposto por ele na eleição para
reitor e não fora aceito. Afirmou entender ser o Conselho soberano para
encaminhar um documento formal ao MEC explicando esta posição e solicitando um
parecer ainda que temporário, para esta eleição, e um outro que seja permanente
(o decreto), para não atuarmos em oposição à lei.
William disse que estava numa
reunião diferente da que relatou o
conselheiro José Mauro, pois por 10 a 9 foi aprovado o parecer que vetava
a participação dos pais e William votou contra, enquanto José Mauro, a favor.
Defendeu que a responsabilidade política seja do MEC, por isso defende irmos
lá, cobrar em audiência. Disse ter sempre sido a favor da participação dos
pais, mas não em segmento diferente dos alunos. Não quer que reivindiquem o
decreto para anular as eleições. Gostaria de lutar contra o MEC. Alécio havia
garantido a participação dos pais no processo eleitoral anulado, mas teve outra
leitura a partir da publicação da lei do CPII. Propôs aprovarmos um calendário
para não pôr em risco 14 eleições por conta de 6 campi. Defendeu novamente a elaboração do calendário e a luta política
do CONSUP pela participação dos pais.
José Mauro pediu direito de
resposta a William, dizendo que não falou do parecer, mas do encaminhamento de
um documento ao MEC. Naquele momento não havia interesse de que os pais votassem,
segundo José Mauro.
Marcelo Pacheco disse que riscos
corremos de qualquer maneira, com uma lei que prevê participação dos alunos.Nos
Pedrinhos, com alunos não votando e com grande quantidade de professores
substitutos e poucos servidores técnicos, corremos o risco, segundo ele, de um
diretor poder ser eleito com uma quantidade ínfima de votos. Vivemos uma
situação paradoxal.
Marta registrou a proposta de que
o colégio eleitoral deve contar com a participação de pais e responsáveis para
o Fundamental I e que no Fundamental II os alunos votem, para garantir este
aprendizado. Como obter isso, no vácuo legal em que nos encontramos? Precisamos
decidir que caminho tomar. Apoiou a proposta de levar a discussão para o fórum
dos reitores pela reitora, mas teme aprovarmos um calendário e perdermos a
motivação para lutar por esta questão.
Flávio Balod disse que foi bom
não termos insistido na eleição para reitor em propostas que apareceram aqui,
como a de Carlos, de incluir os pais à revelia, o que poderia ter posto em risco
o processo que terminou. É favorável à participação dos pais na educação
infantil e no fundamental I, mas diz que mesmo que sigam as regras do MEC, ainda
assim o processo será democrático. Indicou a incoerência de termos responsáveis
no CONSUP e eles não poderem se manifestar nas eleições. Propôs formar uma
comissão para trazer um calendário na próxima reunião e que se envidem esforços
para pressionar o MEC, inclusive via CONIF.
Oscar Halac se pronunciou dizendo
haver um erro de origem na equiparação do CPII aos institutos federais, que,
ainda que nos tire do isolamento, nos é padastro: nosso contingente maior de
alunos é de ensino básico e no orçamento os alunos do fundamental e da educação
infantil custam mais. Entende que o procurador deu o parecer olhando para os
institutos federais, sem conhecer o CPII. É uma obrigação do CPII dizer ao MEC
que estaremos fazendo um processo também ao arrepio da lei sem a participação
dos estudantes ou seus representantes em vários campi. Crê que o CONSUP tem a alçada dessas proposições e acredita
que haja uma pessoa do MEC que ouça essas ponderações, como ouvem outras, como
a de número de professores do Colégio. Indicou que marquemos o início e o fim
do processo, deixando o recheio mais para frente. Não podemos aguardar, segundo
o reitor eleito, decisão do que pode e o que não pode para nos posicionarmos.
Acredita que os candidatos devam estar definidos e o procedimento deve sair
daqui definido. Temos 3 campi no mesmo endereço, não nos esqueçamos disso, pois
teremos questões graves para tratarmos posteriormente. Defendeu, ainda, que
devemos nos esforçar para que cada campus tenha educação infantil até breve, de
acordo com a lei.
Miguel propõe que votemos uma
comissão que irá a Brasília.
William propôs votar em separado
as questões. Decidirmos o início e o fim do calendário eleitoral, já que caberá
a comissão eleitoral central definir o calendário, afirmando já ter proposta. O
primeiro e o segundo turnos também devem ser decididos aqui. A terceira é a
comissão com a proposta do documento e da audiência. Marcar uma nova reunião
para bater o martelo.
Professora Vera disse que o MEC
aprovou a participação dos pais antes porque não estávamos submetidos ao
decreto. Nossa natureza política mudou. Em função de nossa especificidade, o
Pedro II não entra na matriz orçamentária dos institutos federais. Nem em 2015
deve entrar. Tratamos diretamente com a secretaria executiva. Reforçou a
proposta de um grupo para tentar negociação política.
William defendeu que fazer a
eleição no final do ano exclui os alunos. Propôs eleger comissões locais, que
indicarão membros para as comissões centrais e elaborar regras. Eleições 10 de
setembro para as comissões locais, com primeiro turno em outubro e segundo em
novembro, com prazo para organização dos documentos pela comissão eleitoral.
Oscar argumentou que o processo
não precisa ser concluído apenas em dezembro.
William defendeu que a comissão eleitoral
do processo vivido para reitor continuasse valendo, sendo a ela acrescidos os
membros das comissões eleitorais locais.
Professora Vera disse que, lendo
o decreto, precisaremos eleger apenas as comissões locais e delas sairá a
central.
William sugeriu que elejamos nos
campi I e em SC II representante do segmento estudantil e dos pais, fiscalizando
o processo, e não votando nele. Por isso não estaríamos fora da lei.
Anna indicou que esta proposta,
segundo a composição prevista no decreto, está fora da lei. Propôs ver as
atribuições das comissões locais, pois não percebe a fiscalização como uma
delas.
Propus participação dos pais como
observadores.
Marta disse que, assumindo a
proposta de ir a Brasília e forçar o MEC a entender as especificidades do CPII,
precisamos rever a composição das comissões eleitorais.
Elisabeth propôs que os pais
sejam eleitos, ainda que para ser observadores.
William e Merino se manifestaram a
favor de eleições também para os pais.
Marcelo Rocha disse que
precisamos deixar os pais preparados para participar, deixando-os engajados,
pois havendo o sinal do MEC basta para eles estarem representados.
Mônica defendeu que os pais
trabalhem desde agora como se fossem participar e já estariam no processo se
fosse aceito. Lembra que propôs isso na eleição para reitor e que isso não foi
possível. Vê satisfação no apoio de todos à participação dos pais, sabendo que
pode contar com todos.
Flávio simpatiza com a
participação dos pais, mas não a ponto de inviabilizar o processo; o processo,
para ele é bem mais importante. Preocupa-se com o término do processo, tentando
fugir do final do ano, pois a partir das PIs os alunos estarão fora.
Oscar, quanto às propostas de
participação dos pais, defendeu que deixemos o detalhe para a comissão
eleitoral definir.
William argumentou a favor de que
o processo todo acabe até 10 de dezembro.
Defendeu que saia um calendário hoje aqui, com data de inscrição,
período de campanha e votação das comissões locais e a data da reunião da
comissão central trazer as regras. Por último tem que se decidir se serão um ou
dois turnos.
Anna defendeu que a decisão de
ser em um ou dois turnos deveria vir antes das outras, para ajustar o
calendário.
Por unanimidade, a eleição será
em 2 turnos.
Professora Vera leu a resolução
da eleição para reitor, e propôs alterá-la adaptando-a ao novo processo, a ser
instaurado a partir de 10 de setembro.
William propôs novamente a
eleição da comissão eleitoral, o início de outubro para homologar, com primeiro
turno em outubro e segundo turno em novembro.
Anna Cristina questionou a data
de deflagração.
Miguel sugeriu que os diretores
não devam participar da organização dos processos eleitorais.
O calendário ficou assim:
10 de setembro – deflagração do
processo eleitoral
11 e 12 de setembro – inscrição para
comissões eleitorais locais
13 de setembro _ homologação e apresentação
de recursos
16 a 20 de setembro _ campanha
24 e 25_ votação nas comissões
eleitorais locais
26 de setembro _ apuração e
divulgação dos resultados
27 de setembro _ recursos, resultados de
recursos e reunião do CONSUP à tarde
30 de setembro – reunião das comissões
locais para eleger a central
1 a 5 de outubro _ a comissão
construirá regras eleitorais
7 de outubro _ Reunião do CONSUP
para aprovação das regras
A comissão do CONSUP para coordenar
os trabalhos da comissão eleitoral e o
trabalho das comissões: Elisabeth, Anna , Mônica e um aluno ainda a ser
indicado
Para a comissão de negociação com
o MEC sobre a participação de pais na eleição: Marcelo, Marta, Neila, William,
Luiz Merino – ofício ao Secretário executivo, Paim e à SETEC – ofício vai na
segunda –feira e Professora Vera aceita sugestões de texto.
William leu requerimento ao
CONSUP sobre aceitação de títulos do MERCOSUL
para os servidores técnicos.
Professora Vera disse que o
acordo do Mercosul é exclusivamente para docentes. Disse ser desagradável ler
um documento questionando o tratamento dado pela reitora aos servidores
técnicos e docentes, que considera ser igual. Disse ter sido denunciada ao
Ministério Público a aceitação dos títulos para os docentes, como mau uso de
verbas públicas. Disse que irá encaminhar as questões novas apresentadas e não
ter feito distinção entre docentes e técnicos.
Elisabeth entende que “docência e
pesquisa” abrem espaço para o reconhecimento dos títulos para os técnicos. Este
assunto voltará a discussão.
A pauta para a 20ª reunião
extraordinária será: calendário, orçamento, parecer sobre admissibilidade de títulos
de mestrado e doutorado
Flávio Balod questionou a eleição
para chefes de depto e coordenadores pedagógicos. Indicou que, para a reunião
do dia 07 de outubro, a reitoria traga as regras para o CONSUP aprovar.
Anna diz que não conseguiremos
travar esta discussão das 3 eleições para o mesmo dia.
No CONEPE será discutido o ponto
de eleição para chefes de departamento.
Oscar acompanhou a proposta de
Anna Cristina, pois o papel da CPPD é muitíssimo mais amplo diante de novas
atribuições. Sugere trazer as atribuições da CPPD para discussão no CONSUP para
divulga-las amplamente na escola, para quem desejar se candidatar.
William sugeriu que marquemos a
data da reunião da CPPD, pois precisamos definir o quanto antes, já que a
instituição precisará indicar pessoas eleitas e caso sejam indicadas as pessoas
não eleitas, isso poderá ser questionado pela categoria. Sugeriu marcarmos a
data para antes do dia 7 de outubro.
A reunião do dia 29-8 foi
transferida para o dia 10 de setembro às 17h. A discussão sobre a CPPD deve ser
pautada neste dia, quando uma comissão do CONSUP pode ser formada.
William disse que, a partir da
11784, a cppd deve ser eleita.
A reunião foi encerrada às
18h35min.
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Eleições para direções gerais dos campi
Na próxima sexta, dia 23/8, às 14h, no Auditório Pinheiro Guimarães, será discutido o processo eleitoral para escolha de diretores gerais dos campi.
Defendo, como muitos no CPII, que os alunos dos campi I e II sejam representados por seus responsáveis, já que aqueles que são a razão de ser da escola _ os alunos_ precisam ter sua vontade representada!
Aguardo sugestões/indicações/questões!
Calendários de 2013 e 2014 em pauta
Hoje no CONSUP aprovamos a manutenção do calendário letivo em vigor (de 2013), sem o acréscimo de dias letivos proposto pela reitoria e acatado em parte por alguns de nós.
Quanto ao calendário de 2014, começamos a discussão sobre o período da copa, sobre o qual há um decreto da Presidenta Dilma indicando que sejam férias escolares o período de 12 de junho a 13 de julho. A reitoria apresentou um calendário de 30 dias de férias em janeiro e de quase 30 de recessso+férias em julho, se não me engano aprovado no CONEPE. Com isso teríamos 191 dias para os campi I e 225 para os II e III.
Indicamos que necessitaríamos de mais tempo para concluir esta discussão,mas a fala de uma responsável, Marta, do Humaitá, foi decisiva para pensarmos nesta questão. Ela localizou um parecer do MEC, posterior ao decreto de Dilma, que, lido por Leonardo no CONSUP, homologa uma decisão do CNE de que o decreto não se sobrepõe à LDB. Os sistemas de ensino têm autonomia para elaborar seus calendários, respeitando peculiaridades locais. Indiquei que o Conselho Superior se posicione sobre isso e que esta discussão seja levada para o CONIF.
A questão das férias docentes, um dos problemas da mudança do calendário letivo está diretamente envolvida nisso, já que alguns sistemas de ensino sugeriram reduzir as férias de janeiro por conta da copa. Mas a questão mais grave é a copa da FIFA estar pautando nossa organização pedagógica!!!!!!
Muitos saímos da reunião convencidos de que nosso calendário deve manter a lógica de sempre, apenas descontando os dias em que haverá jogos do Brasil e no Maracanã.
Outro ponto imprescindível: na próxima sexta, às 14h, será discutido o processo eleitoral para escolha de diretores gerais dos campi.
Aguardamos sugestões/indicações/questões.
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