segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Reunião de 30/9: comissões eleitorais locais homologadas

A reunião começou às 14h30min, coordenada pela Professora Maria Helena. Vários conselheiros justificaram ausência.
Mônica pediu a palavra para relatar seu mal estar com o clima da última reunião(?) e defendeu que o interesse maior do Conselho deve estar ligado à missão do Colégio Pedro II, conforme prevista em seus documentos oficiais... Disse, ainda, haver sérias questões pedagógicas que precisam ser discutidas e relatou ter percebido briga de egos na reunião. Pediu respeito e ordem.
Carlos, substituindo William, solicitou que sejam divulgadas as presenças e ausências dos conselheiros, face à importância da representação neste fórum. Pediu que se fizesse valer o regimento.
Sugeri que os Conselheiros consultassem, no site do Mec (http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12619%3Apublicacoes-dos-conselhos-escolares&catid=195%3Aseb-educacao-basica&Itemid=859), o papel dos Conselhos Escolares na  gestão da Escola Pública. Informei, ainda, que apresentarei uma comunicação sobre o que tem sido discutido no CONSUP e o que compete a ele discutir e decidir no EPAD, Encontro de Professores da Associação de Docentes, em data a ser divulgada.
Anna Cristina  relatou as mudanças ocorridas no processo de eleição das comissões eleitorais (novas inscrições, candidaturas não homologadas,  resultados do processo e ausência de recursos). Leu os nomes dos eleitos para as comissões locais e os conselheiros aprovaram o trabalho.
Após esta reunião, os representantes das comissões locais se reuniram para eleger a Comissão Central e elaborar as regras para as eleições.
A próxima reunião do CONSUP será na sexta, às 14h.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

22ª Reunião Extraordinária


Alteração em nossa carreira sancionada HOJE! CPPD será eleita!

No Diário Oficial da União de hoje foi publicada a lei 12.863, de 24/9/2013, que altera a 12.772 de 28/12/2012, tratando da regulamentação da carreira docente a nível federal. Nela há um capítulo sobre a CPPD  e seu primeiro artigo passou a ser:
"Art. 26. Será instituída uma Comissão Permanente de Pessoal Docente - CPPD, eleita pelos seus pares, em cada IFE, que possua, em seus quadros, pessoal integrante do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal."
Agora resta ao Colégio Pedro II organizar as eleições para a CPPD!
Vejam aqui:
http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=25/09/2013&jornal=1&pagina=1&totalArquivos=192

Contribuição da Professora Vânia Alvarim, do 1º segmento, aposentada

Estudos sobre a CPPD (Comissão Permanente de Pessoal Docente)

A CPPD terá importante papel na elaboração das regras para a concessão do "Reconhecimento de Saberes e Competências"(RSC), gratificação  muito esperada por grande número de docentes de nossa escola, oferecida como "alternativa" pelo governo à nossa proposta de carreira na greve passada. 
Faço parte do Grupo de Trabalho do CONSUP que estudará propostas de regulamentação para a CPPD. Claro que defenderei eleição de seus membros! Se alguém tiver informações sobre como as IFES  regulamentaram suas CPPDs, pode indicar por aqui. Serão muito bem-vindas!

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Reunião do Conselho Superior de 18/09/13

Com 13 presentes, a vigésima primeira reunião extraordinária do Conselho teve início às 14h20min. Contou, até a conclusão dos trabalhos, com a presença dos conselheiros Leonardo, William, Luiz Merino, Miguel, Maria Célia, Márcio Celestino, José Mauro, Roberto Perez, Anna Cristina, Marcelo Pacheco, Flávio Norte, Andréa, Antônio Lopes, Andrews, Elaine, eu, Luciana Zanetti, Mônica, Elizabeth e Professora Vera.
William e Luciana propuseram incluir assuntos na pauta, que ficaram para mais adiante.
Foi aprovada a ata da reunião do dia 17 de janeiro. As demais ficaram para as próximas reuniões.
A discussão sobre as eleições para as comissões eleitorais começou com o relato da Conselheira Anna Cristina sobre as reuniões, os encaminhamentos às direções dos campi e os problemas que ocorreram nas inscrições (várias para o campus errado e uma fora do local especificado, no protocolo da reitoria, além do insuficiente número de inscritos, em alguns casos nenhum, como no Engenho Novo I.
Havia, portanto, a questão das inscrições para homologar ou não e a falta de inscritos para discutirmos.
William disse que não deveríamos inviabilizar uma inscrição em função de erro na identificação do campus no ato da inscrição. Outra questão é que considerou que o processo não pode ser prejudicado em função de falta de inscrição, já que foi amplamente divulgado.
Luciana levantou problemas em relação à divulgação para os alunos de SCIII, o que gerou a inscrição de um aluno no protocolo da reitoria, e quanto à participação de alunos de 8º e 9º anos na comissão eleitoral. Questionou se o critério para participar da comissão seria a série ou a idade mínima de 16 anos, ao que alguns conselheiros esclareceram que havia mesmo o critério de 16 anos para participar da comissão eleitoral.
Luiz propôs a abertura de mais 2 dias para inscrição para os segmentos em geral e a manutenção do restante do calendário.
Anna Cristina repetiu os critérios por ela usados para homologar inscrições diante do erro na seleção do campus: entrou em contato com os inscritos para que eles assinassem ou enviassem por e-mail uma confirmação do campus a que desejavam concorrer.
Elaine disse que ficou feliz com a mudança nos critérios para a participação dos pais nas eleições e sugeriu a criação de uma única comissão eleitoral, como sempre fizemos no CPII, com todos os inscritos fazendo parte da comissão central. Sugeriu validar as inscrições.
Miguel disse que adiaria para no máximo dois dias e viu problemas na proposta de Elaine, pois os inscritos se inscreveram para comissões locais e não para a central. Estaríamos mudando as regras em relação ao tipo de trabalho das pessoas durante o processo.
Propus abrirmos mais 2 dias de eleição, assim como Luiz, em função da divulgação para os responsáveis, que não foi a suficiente. Isso se comprova pela quase ausência de candidatos para este segmento nos campi I. Indiquei, ainda, que fizéssemos a eleição com quem estivesse inscrito.
William solicitou a marcação de tempo para todos. Propôs a aceitação da inscrição do aluno, a reabertura de inscrição e a eleição de até 3 pessoas por segmento, mantendo os 16 anos para a comissão eleitoral. Propôs estas mudanças na resolução.
Joelson, secretário do CONSUP, teve a palavra, por indicação da reitora, e disse que não marcou tempo para quem participa como GT, para pró-reitores e outros que venham dar esclarecimentos.
William propôs que não houvesse mais fala do GT, em que houvesse tempo diferenciado dos demais conselheiros, ao que Professora Vera respondeu que propôs manter a cordialidade e não negou a palavra a ninguém.
Miguel questionou sobre se seria apenas o tempo que deveria ser marcado, ao que William respondeu que sim.
Anna Cristina relembrou as regras de composição das comissões locais, 3 de cada campus, com seus suplentes. Informou de sua proposta de mudança de calendário que seria a abertura nos campi na sexta e no fim de semana pela internet e propondo a continuidade do calendário.
Luciana declarou que percebeu hostilidade da mesa, na solicitação de inscrição, no corte de sua palavra. Lembrou que foi eleita e que somos todos conselheiros: o tratamento deve ser igual para todos.
Elizabeth se desculpou pelo atraso e disse que os nomes só chegaram após 13h30min para o GT, no dia da homologação, dentre outros problemas e sugeriu a abertura de novas inscrições.
Andréa disse que o Conselho tem sido um grande aprendizado em todos os sentidos. Disse ter tido reuniões no Campus Centro, em dia par e ímpar, quando foram esclarecidas as regras como estavam postas. Defendeu que não haja a formação de uma comissão única, pois alguns servidores podem desistir de participar.
Mônica estranhou a metodologia do trabalho e com a falta de informações para homologar as inscrições.
A proposta de consenso é que se reabram inscrições, faltando decidir como. A reitpra relembrou a proposta apresentada por Anna Cristina, em nome do GT.
Elaine sinalizou que há problemas em relação ao registro de presenças: há suplentes que assinam o livro de presença, quando vêm apenas para assistir. Isso pode dar problemas nas atas. Professora Vera disse que esta questão já está resolvida no novo formato das atas.
Andréa informou que as datas da eleição serão em dias de COC para os campi I e II. Dito isso, houve consenso na necessidade de alteração das datas do COC.
Decidiu-se pela reabertura de inscrições, com ampla divulgação e para alteração da composição das comissões locais para até 3 representantes de cada segmento da comunidade escolar.
O calendário ficou assim:
19/9 - Quinta – divulgação da reabertura das inscrições
20/9 -Sexta- inscrição on line e presencial nos campi
21 e22/9 - Sábado e domingo – inscrição via internet
23/9 - Segunda – homologação das inscrições
24/9 -Terça – distribuição de material para as eleições
25 e 26/9 - Quarta  e quinta – eleições
27/9 – Apuração e divulgação
30/9-  Recursos de 10 às 12h
            Resultado de recursos e Reunião do CONSUP – 14h
            Reunião das Comissões 15h para escolha da comissão central
01 a 03/10 – Reuniões da comissão central
04/10 – 14h - Reunião do CONSUP com a seguinte pauta: homologação do trabalho da comissão eleitoral central; parecer sobre aceitação de títulos do Mercosul para servidores; propostas do GT sobre CPPD
Professora Vera falou da questão do Comissão nacional criada para regulamentação do RSC (Reconhecimento de Saberes e Competências), para a qual ela mesma tinha sido indicada pelo Mec, por notório saber. Disse ter declinado do convite por desejar se valer do RSC  e ter, po isso indicado a  professora Glória Ramos. É um grupo de trabalho que está constituído, com trabalho adiantado.
Os conselheiros que comporão o GT para estudar a regulamentação da CPPD (Comissão Permanente de Pessoal Docente) e Cis (Comissão para servidores técnicos) são: eu, William, Roberto Perez, Anna Cristina, Elizabeth.
Professora Vera entregou lista dos servidores lotados por campus aos conselheiros que haviam solicitado (Elizabeth,William, eu, Elaine, Leonardo e Luiz Merino). Vamos utilizar estas listas para buscar garantir uma distribuição equânime dos novos técnicos pelos campi.
Luciana levantou a questão da falta de servidores em SCI, para abertura da rampa de saída dos alunos pela saída do campus II.
Professora Vera disse que precisamos lembrar do caráter do CONSUP e que certa questões devem ser tratadas nos campi. Disse que encaminhará solicitação feita por Luciana à PROEN.
William perguntou sobre a questão do roubo de 118 aparelhos de ar condicionado do Campus São Cristóvão. Professora Vera confirmou o fato e informou que foi aberto processo disciplinar para apurar o fato e que houve contato com a Polícia Federal. Este episódio foi mesmo lamentável e demanda medidas urgentes em relação à segurança do campus.
A reunião foi encerrada às 18h.



segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Reunião de 11/09/13: PAIS E ALUNOS VOTANDO!

Iniciada às 17h45min, a 20ª reunião extraordinária do Conselho contou com a presença dos conselheiros Márcio Celestino, Marta Castilho, William Carvalho, Leonardo Brito, Ana Céli de Souza, Valdemar Moreira, Andréa Ribeiro, Flávio Norte, José Dias, Antônio Lopes, Luiz Merino, Elizabeth Dutra, eu, Flávio Balod, Gentil Machado e Professora Vera Maria Rodrigues.
Professora Vera justificou ausência de alguns conselheiros.  Informou da missa de 30 dias de falecimento do Professor Choeri e que José Dias receberia a medalha Tiradentes por iniciativa da deputada Aspásia Camargo.
A reunião tinha como pontos de pauta a aprovação de atas de reuniões anteriores (que solicitei serem adiadas), a discussão sobre o parecer da Procuradoria do Colégio que negava a aceitação de títulos do Mercosul para os técnicos, a apreciação do orçamento para 2014, o calendário para 2014 e a decisão sobre a participação de pais e alunos no processo eleitoral para escolha de diretores dos campi.
Diante da quantidade de pontos, decidimos por discutir apenas o orçamento, o calendário e as eleições para direções dos campi.
Gentil passou a explicar a proposta orçamentária para 2014. Começou falando que o Pedro II, sendo equiparado aos Institutos Federais, participa do CONIF (Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica). Disse que ele participa do FORPLAN no CONIF. No FORPLAN (Fórum de Planejamento e Administração) há comissões que tratam de diversos assuntos e ele passou a participar da comissão do orçamento.  Afirmou que Pedro II não faz parte da matriz, que tem característica diferente por conta das idades dos alunos do CPII. Nosso alunos, de ensino básico, Por determinação do Secretário da SETEC, não entrou o CPII na matriz, porque não daria tempo. Talvez entre na proposta de 2014 para 2015. Um aluno nosso corresponde a 2,5 alunos do ensino médio. Há necessidade se se realizarem estudos sobre o peso de nossos alunos para garantir estes parâmetros, para a criação da matriz do CPII. Disse que vai para as reuniões como ´olheiro”: verifica o que fazem e solicita para o CPII.
A proposta do Conif é sempre discutida com Paim. Este ano ainda não, tendo sido recebido pelo Professor Vagner sobre as demandas do CPII, seguindo a matriz do CONIF. Disse que a negociação este ano foi apertada.
A Assistência Estudantil foi incluída e disse que será boa para a instituição. Acréscimo grande, comparando à matriz da Universidade. Aumento de 43%. Sugeriu fazer comissões para ver como o CP2 vai gastar. No âmbito dos Institutos já fizeram um grupo de trabalho.
Algumas outras informações apresentadas por Gentil:
Base de cálculo – orçamento de 2013 mais IPCAM(Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).
Campus Niterói -  os 10 milhões são para esta obra
Houve acréscimo de alunos em 2014 (240)  -  1.152 milhão
Expansão e reforma do CPII -  18milhões seriam para construir o pró-infância
Matriz OCC -  luz, gastos, tudo que não seja pessoal – gasto operacional
Diante da defesa da atual reitoria, de que o orçamento já teria sido aprovado pelo CODIR (Conselho de Diretores) e que caberia ao CONSUP uma apreciação do mesmo, iniciamos uma discussão sobre as atribuições de cada Conselho, reafirmando enfaticamente, principalmente por minha fala, de William e de Leonardo, a representatividade, as atribuições e o fato de o CONSUP ser o órgão máximo do Colégio. Enfatizei o fato de termos sido, no CONSUP, TODOS eleitos por nossos pares e representarmos os diferentes segmentos da comunidade escolar. Indiquei que necessitávamos de mais tempo para apreciar a proposta junto a nossos segmentos e que também deveríamos pautar a descentralização da gestão do orçamento pelos diferentes campi.
Miguel disse que devemos ter cuidado com a divisão de verbas sem termos funcionários, Defende que tenhamos, mas acredita que só em 2015 isso seria possível.
Valdemar ofereceu sua vivência na Petrobrás, sobre a aprovação de planos anuais. O que Gentil falou é simplesmente apreciarmos os valores apresentados e saberemos se vai valer mesmo. Disse, ainda, que gostaria de saber quantos são os servidores do CP2 e quantos são os alunos, para melhor opinar.
Beth disse que dá trabalho gerir e que Gentil faz isso há 30 anos. Ele corrigiu: há 40 anos.
Leonardo parabenizou o conselho no sentido de se reafirmar sempre seu caráter político. Parabenizou o Conselheiro Gentil por sua capacidade didática de apresentar o orçamento. Disse da questão política e não técnica. Se sente desrespeitado em pensar em acreditar que este Conselho não tenha o papel de apreciar o orçamento.
Andréa reforçou a preocupação de Miguel, mas disse que já existe uma expectativa nos campi para descentralização do orçamento, mas fica preocupada com a falta de pessoal do Colégio para isso. Disse que isso demandará um tempo.
Miguel disse que o CODIR tem representatividade porque a maioria dos diretores foi eleita. Disse que como candidato já tem a pessoa que quer seu diretor administrativo. Precisamos começar a nos arrumar para a descentralização, tirar o CNPJ. Nós, como primeiro Conselho Superior, temos uma enorme dificuldade em determinados assuntos.
Luiz Parabenizou Gentil por sua maneira didática de apresentar a proposta, mas ressaltou a falta de planejamento do Colégio, percebida na equiparação aos Institutos Federais. Precisamos reforçar o planejamento para que não haja erros como aconteceram na nossa equiparação.
Valdemar defendeu que o orçamento tem que ter o custeio razoável e o investimento com bastante preocupação.
Gentil disse que a proposta já havia sido encaminhada, pois o sistema teria sido aberto de 31/07 a 04/08 para tal.
William defendeu que, tendo sido a proposta já enviada, aprovássemos e depois discutíssemos internamente a distribuição do orçamento de fato liberado.
Defendi que não poderíamos aprovar o orçamento com tão incipiente discussão junto aos nossos pares e com tão pouco tempo tendo sido disponibilizado para isso. Lembrei da importância de opinarmos antes de a proposta ser encaminhada, sugerindo prioridades na elaboração do orçamento, o que não havia sido feito.
Houve a votação e com 11 votos a favor e 3 abstenções (minha, Elizabeth e Flávio Balod), foi aprovada a proposta orçamentária. Deixei de me posicionar contrariamente, para reafirmar, declarando o voto, o que havia dito antes.
Leonardo propôs a formação de uma comissão do Conselho para discutir o orçamento, estudando e elaborando propostas. Comporão a comissão: Marta, eu, William e Valdemar. Uma quinta pessoa será escolhida na próxima reunião.
Passamos ao ponto de discussão do calendário e, após a reitoria apresentar o calendário (APENAS DE FÉRIAS) aprovado no CODIR, com períodos idênticos  aos das propostas apresentadas neste blog, defendi o período de férias de 23/6 a 07/7, por ser o período que concentra mais jogos da copa da Fifa e por considerar que, fosse outro o período de férias, o calendário de dias efetivos de aula para o primeiro segmento do ensino fundamental ficaria muito prejudicado, pois estes dias teriam de ser recesso.
William defendeu o período de férias de 28/6 a 12/7, por ser o período mais próximo às férias habituais. Disse ter uma proposta de calendário que envolvia outras questões e que aprovar as férias em separado seria problemático. Disse não admitir ser acusado de querer prejudicar determinado segmento por conta da votação apenas do período de férias.
Na votação, por 7 votos contra 3 e uma abstenção, foi aprovado o calendário de férias de 23/6 a 07/7.
Iniciamos a discussão sobre a participação dos pais e a ampliação da participação dos alunos no processo eleitoral para direções dos campi.
Eu e Marta defendemos o voto dos estudantes a partir do 6º ano e William e Andréa defenderam a partir do 8º.  Neste momento não havia estudantes no Conselho. Por 8 votos a 3, foi aprovada a participação dos estudantes no processo a partir do 8º ano. Os pais serão seus representantes até o 7º ano, portanto.
Elaboramos um calendário para permitir a entrada dos responsáveis e alunos de 8º e 9º anos na Comissão Eleitoral (estes últimos, se maiores de 16 anos).

Às 21h50min, foi encerrada a reunião. A próxima será no dia 18, quarta, às 14h, com os pontos de pauta pendentes desta reunião.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Nova proposta de calendário para 2014


Representantes do Consup vão a Brasília negociar a participação de pais e alunos nas eleições para diretores gerais

Hoje, 10/9/2013, fomos ao Mec (eu, Luiz Merino, Marta, William e Professora Vera) para uma audiência com Aléssio Trindade (Diretor de Desenvolvimento da Rede Federal), Nilva (...) (da área de Gestão) e  Marco Antônio de Oliveira (Secretário de Educação Profissional e Tecnológica), tendo este último chegado apenas ao final.
 
Fomos buscar um acordo político para a participação dos pais como representantes dos alunos nas eleições para diretores gerais dos campi e para a ampliação da participação dos alunos no processo.
 
Aléssio começou bastante reticente, justificando as atitudes do Mec no processo eleitoral para reitor. Disse que o acordo inicialmente feito, que previa a participação dos pais,"teve que ser rompido, diante dos problemas internos que aconteceram e que levaram o Mec a seguir a letra da lei (como se houvesse) para garantir o término do processo." Não nos detivemos nesta discussão.
 
Todos falamos das especificidades do Colégio quanto à idade dos alunos e relembramos processos eleitorais antes vividos, que contaram com o aval do Mec. Enfatizamos a inclusão do CPII na lei dos IFEs, uma lei que não atendia a nossas peculiaridades e finalidades, como uma das causas da situação vivida atualmente, pois se seguirmos o decreto, 6 dos 14 campi do Colégio não terão representação dos alunos na eleição dos diretores gerais.
 
Aléssio, que a princípio defendeu uma consulta à procuradoria jurídica do Cp2, ao ouvir nossos argumentos, atribuiu ao Conselho Superior a responsabilidade pela condução do processo, com autonomia para decidir sobre a participação dos pais representando os alunos.
 
Nilva disse que a lei 11892 prevê a participação dos alunos e se sobrepõe ao decreto que a limita (indicando a participação apenas dos alunos do ensino médio). Questionou como definíamos os alunos em nosso estatuto e, diante da leitura do art. 31, viu como factível nossa proposta. Defendeu, ainda, a necessidade de modificação do decreto para contemplar o CPII, com o que Aléssio concordou.
 
Ao chegar, o Secretário da SETEC, Marco Antônio, apresentou estranhamento em relação à participação dos pais, atrasando o acordo já praticamente encaminhado. Defendeu a necessidade de criarmos procedimentos (inscrição prévia de pais votantes, por exemplo) que resguardem a participação dos pais que de fato estejam presentes nos processos escolares.
 
Ao final, saímos sem o acordo que desejávamos, mas com a declaração por parte da SETEC de nossa autonomia para organizar o processo de eleição (definindo os votantes), através do Conselho Superior. Foi-nos comunicado, entretanto, que havendo questionamentos ao MEC, necessidade de supervisão, eles procederão a uma apreciação técnica.

Os representantes do Mec que nos receberam tiveram uma postura bastante legalista, quando poderiam ter assumido um acordo político mais ousado, como representantes de um governo que tem compromissos políticos assumidos com a população.

Ainda assim, avalio a audiência como boa, pois tivemos a afirmação da autonomia e das atribuições do Conselho Superior.
 
Amanhã, na reunião do Consup,  decidiremos  que participação os pais e os alunos terão no processo eleitoral. Para mim, a decisão ficará entre os pais participarem representando os alunos até o 5º ano  ou até o 7º. Nas demais séries os alunos votarão. A reunião será às 17h.