Por volta de 14h10min do dia 5 de dezembro de 2013, com a
presença de Marcelo Rocha, William Carvalho, Flávio Balod, Artur, Yuri, Antonio Lopes, José
Mauro, Flávio Norte, Maria Célia,
Roberto Perez, Rosânia Richa,
Mônica Lucena, Elaine Barbosa, a minha (claro!), de Elizabeth
Dutra, Luiz Merino, Leonardo Brito e do
reitor, aconteceu a 27ª reunião extraordinária do Conselho Superior, que tinha
como ponto de pauta a homologação dos resultados da eleição para CPPD e
CISPCCTAE.
O reitor iniciou a reunião
registrando a dedicação da Comissão Eleitoral, reconhecendo a atuação dos
Conselheiros que trabalharam arduamente para a realização das eleições para a CPPD e Cispcctae
(eu , Elizabeth Dutra e Marcelo Rocha).
Disse também da decepção pela
ausência de solidariedade dos demais conselheiros.
Passou à leitura da deliberação
número 2 da Comissão Eleitoral (http://www.cp2.g12.br/images/comunicacao/2013/dez/deliberacao_02.pdf),
que foi aprovada por unanimidade pelo Conselho.
Propus determinarmos o mandato de
2 anos para os membros da CPPD, prorrogável por igual período, e que houvesse
uma redução de carga horária para os docentes, pontos que deveriam ter sido
decididos antes.
William propôs que discutíssemos
isso mais para frente, no Regimento Geral, junto a outros pontos de igual
importância.
Elaine destacou que às 14h10min
já tínhamos quórum, parabenizando os Conselheiros. Ponderou que o Regimento Geral
não será discutido rapidamente e as pessoas eleitas precisam, na posse, saber
por quanto tempo estarão envolvidas com a função e com que disponibilidade.
Lembrou que ainda teremos que marcar a posse.
Leonardo propôs não discutir
agora o tempo de mandato e considerou que podem ser 3 anos.
Oscar ponderou que os membros da
CPPD no Colégio já tinham diminuição de carga horária e que se fazia
necessário, de fato, ao designar servidores para determinada função,
especificar o tempo de mandato.
Elizabeth disse que houve pouca
divulgação das eleições para CIS e havendo outro processo, deve ser mais divulgado, a
fim de que haja maior participação.
Oscar lembrou que existe o
mandato pro tempore, retomando o significado do termo, com o que William e outros conselheiros concordaram.
Lembrei que todos sabemos o
significado literal e o político de um mandato pro tempore e afirmei que seria uma falta de respeito aos servidores
eleitos propormos um mandato deste tipo. Houve um grupo de trabalho para
discutir o assunto (formado por mim, Elizabeth e William) e uma reunião de todo
o Conselho sobre o assunto e este ponto não foi abordado: foi falha do Conselho.
Leonardo declarou que ficava
preocupado de a questão da redução de carga horária ser aprovada agora, pois se
os servidores soubessem disso antes, talvez houvesse outros que desejassem se
candidatar.
William assumiu a proposta de mandato
de 2 anos e propôs que a definição do tempo de
liberação de carga horária fosse definida pelos próprios membros da
comissão, no início do ano letivo de 2014.
Apontei a necessidade de a carga
horária ser definida antes da alocação dos docentes, que assumirão turmas nos
primeiros dias de fevereiro.
Oscar propôs dar posse aos
membros das comissões, junto aos diretores eleitos, no dia 03 de janeiro, para
um mandato de 2 anos, o que acabou se
tornando consenso.
A liberação de carga horária
ficou de ser definida pela reitoria, ouvidas as comissões.
Beth e William lembraram da proposta de eleição de
novos membros da CIS , que ficou de ser pautada para o início do ano que vem,
já que houve apenas três inscritos.
Esta reunião foi encerrada, para, logo em seguida, ser iniciada a que trataria exclusivamente da revisão do Estatuto do Colégio.
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