Iniciada às 14h15min, com 16
presentes, a sexta reunião do Conselho contou com a presença dos conselheiros
titulares Marcelo Rocha, Miguel, José Mauro, Elizabeth, Luiz Merino, Andrews, Marina,
Marília, Marta, Mônica, Maria Célia, Flávio, Sr. Lopes, Elaine, eu e Professora
Vera e dos suplentes Carlos Alexandre (suplente de William), Anna Cristina (do
Pró-Reitor Gentil), Rosânia (suplente de Andréa) e Jesen (suplente de
Leonardo). Um pouco mais tarde chegou o
conselheiro suplente Roberto (suplente de José Dias). Ausentes sem suplência
estavam o reitor do IFRJ, Fernando Gusmão, e os responsáveis Carlos e Marcelo
Pacheco.
Professora Vera iniciou informando
que na terça-feira, 5/2, foi assinada a portaria, publicada no DOU de 6/2,
autorizando concurso para 532 cargos de professor da carreira de Professor de Educação
Básica, para cobrir cargos vagos
(aposentadorias e afins). Informou, ainda, que iria dia 19/2 a Brasília para
reunião do CONIF(posse da nova diretoria), quando obteria informações sobre o
número de vagas para o Colégio. Isso foi uma novidade! Além de algumas destas
vagas (nosso número dependerá do tamanho da reivindicação da reitoria junto ao
MEC), teremos as vagas da expansão (300, ainda sem previsão)!
Professora Vera relatou a decisão
do último CONSUP, de não contar os 10 dias de recesso de Carnaval como férias para os docentes que fizeram greve.
Relatou que houve um estudo da proposta de Elaine pelos diretores e chefes de
departamento dos Campi I.
Defendeu, logo após, que no
estatuto não haveria previsão de que o Conselho superior fosse o responsável
pela discussão do calendário, alegando que o Conselho de Dirigentes, órgão
consultivo, opina sobre o calendário e a reitoria decidiria, por consequência.
Luiz Merino propôs dar
prosseguimento à reunião, comentando carta distribuída pelos pais, contra o
adiamento do calendário.
Carlos Alexandre disse não ter ficado
claro o papel do Consup em relação ao calendário. O Conselho Superior como
representativo de todos os segmentos deve pensar, segundo ele, em sua
participação na discussão do calendário.
Marta se disse surpresa novamente
com o rumo da discussão de hoje.
Miguel falou que estamos perdendo
tempo enorme discutindo o que não nos compete, achando que o Conselho é tudo.
Beth lembra que a questão
pedagógica e administrativa são políticas sempre, destacando o papel político
de cada um dos conselheiros na aprovação do calendário.
Eu, Elaine e outros conselheiros
nos manifestamos, citando artigos do estatuto, em defesa da homologação do
calendário pelo órgão máximo do Colégio, representativo de todos os segmentos
da escola. Lembramos da urgência na divulgação para os Campi I, onde servidores
e responsáveis aguardavam decisão sobre o início do ano letivo.
Professora Vera não colocou a
questão em votação, apesar de termos encaminhado e reafirmou, de forma intransigente,
que manteria o posicionamento.
Após isso, discutimos do art. 27
ao 39, da ordem dos trabalhos, a proposta de Regimento Interno.
Foi uma reunião que muito denigre
a construção da democracia e da real participação no Colégio. Um dia para não
esquecer e tentar mudar o que dele resultou.
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