Marcelos Caldeira, substituto do
reitor, presidiu a sessão, que teve início por volta de 10h30min e contou com a
presença dos também conselheiros Rosânia Richa, Valdemar Moreira, Ana Lúcia
Sênos, Rafael Almada, Elizabeth Dutra, William Carvalho, Leonardo Brito, Marta
Castilho, Elaine Barbosa, a minha, a de Luciana Zanetti, de José Mauro Oliveira
e de Marcelo Rocha.
Iniciou, antes dos informes,
colocando em discussão a ordem da pauta, já que havia solicitação, por parte de
conselheiros, de inclusão do ponto sobre Relatório de Gestão.
William propôs colocar primeiro o
ponto da pauta que dizia respeito à aceitação de títulos do Mercosul para os
técnicos, já que o ponto vinha sendo debatido há várias reuniões, sem solução.
Propus começarmos pelo Relatório
de Gestão, devido à sua maior importância para toda a comunidade escolar.
William discordou, relativizando
a hierarquização de importância dos assuntos. Tentando consensuar, propus
mantermos a ordem e delimitarmos tempo para os dois pontos, já que precisamos
ter mais objetividade em nossas discussões e temos vários pontos para discutir
no Conselho.
Não houve consenso e, por 8 votos
a 7, com uma abstenção, mantivemos a ordem da pauta (aceitação de títulos do
Mercosul para os técnicos e apreciação do Relatório de Gestão), sem delimitação
de tempo para cada ponto.
Flávio Balod apresentou proposta
de inclusão de ponto de pauta: rediscutirmos o período de inscrição para a
eleição para o CONSUP, tendo em vista que estudantes de SCIII o haviam
procurado tecendo graves críticas ao processo eleitoral, por conta de
problemas, segundo eles, na divulgação do período de inscrições. Teriam dito,
segundo Flávio, que muitos alunos nem sabiam do que se tratava o Conselho
Superior.
Elaine refutou veementemente os
argumentos defendidos por Flávio, considerando absurda a declaração de um aluno
de Ensino Médio que pergunta o que é este órgão, o órgão máximo do Colégio.
Lembrou que houve 5 dias de inscrição e temos uma pressa enorme para
recomposição do Conselho. Relatou, ainda, que o calendário foi aprovado no
Conselho Superior e lembrou o porquê de termos marcado dois dias de divulgação
e um período maior de inscrição de candidaturas: o período inicial de inscrição
também serviria para a divulgação do processo.
Temos enorme interesse na
recomposição mais rápida possível do Conselho, que atualmente só tem 20 membros
(com a saída dos estudantes, que foram todos eliminados por falta sem
justificativa, assim como outros membros). Tivemos 9 inscrições de alunos de
diferentes campi, inclusive de 3
alunos de SCIII.
Destaco que Marcelo Rocha já
havia trazido esta questão, através de e-mail, na véspera da reunião.
Houve votação e a decisão foi de,
por ampla maioria (11 votos a 3, com 2 abstenções), não rediscutirmos o
calendário de eleições para o Conselho.
Passando aos informes, Elaine relatou
e parabenizou a atividade organizada pelos alunos, por conta do golpe que
originou os 50 anos de ditadura. Encaminhou proposta da Professora Helena Godoy
(aposentada, Professora do Departamento de Português, ex-candidata à direção
geral _ atual Reitoria _do Colégio). Lamentou a ausência total da Reitoria e
das Pró-reitorias, saudando a representação das direções de SCII e Tijuca. Fez
questão de estar lá e disse que o Consup esteva bem representado na atividade
(eu, Elaine, Luciana Zanetti, William, Elizabeth Dutra, que me recorde).
Por solicitação de professoras do
campus Tijuca I, li carta a ser enviada ao Mec, de servidores daquele campus, acerca das precárias condições
de trabalho e estudo em que se encontra o prédio da Tijuca I. Conforme foi
divulgado na grande imprensa na manhã do dia 4/4, os servidores, acompanhados
de pais e estudantes, realizaram paralisação e ato em frente ao Colégio, devido
a, após 2 anos de obras, ainda não terem um prédio em condições seguras: foram
instaladas inúmeras vigas de sustentação, dificultando a movimentação dos
alunos (pequenos!). Li, em seguida, solicitação da Associação de Docentes, de que
o Conselho se posicione sobre este assunto. Este ponto não foi incluído na
pauta, mas irei reapresentá-lo na próxima reunião.
Elizabeth reforçou a proposta de
Elaine e levantou a questão dos aparelhos de ar condicionado do Teatro não
estarem funcionando. Lamentou não haver representação da Reitoria e nem o
evento ter sido filmado, pois foi de fato emocionante.
William quis deixar registrado em
ata que sua ausência à última reunião, de discussão de Relatório de Gestão, foi
justificada em uma reunião anterior, já que ele e Elizabeth Dutra estavam em
congresso sindical, em Brasília. Disse que foram publicados na página do
colégio os nomes dos presentes e seu nome obviamente não estava lá. Indicou a
necessidade de se registrar os nomes dos que justificaram a ausência, com o que
contou com a concordância de muitos conselheiros.
Marcelos definiu que o
procedimento para justificar faltas será, a partir de agora, o de avisar por
e-mail.
Leonardo disse que gostaria de
registrar na ata do Conselho o evento que aconteceu no dia anterior ao da
reunião, no campus ENII, do
Laboratório de Humanidades, onde se discutiu o Golpe Militar de 64. Relatou que
a atividade terminou com um tributo a Geraldo Vandré, realizado pela Secretaria
Municipal de Cultura de Maricá. Houve falas de estudantes do PROEJA, que, tendo
vivido a ditadura, relataram como a perceberam e como agora a veem.
Marcelos disse que a Reitoria não
colocou obstáculo à realização do ato e que a fala de que não houve apoio é um
exagero. A reitoria disponibilizou ônibus para o transporte dos estudantes.
Disse que a reitoria não foi alheia ao evento.
Marcelo Rocha disse que a única
coisa que Elaine criticou foi o que não aconteceu. A Reitoria ofereceu som
(apesar de terem optado pelo do sindicato) e material (brocas), foi facultada a
presença dos estudantes, ônibus e carro foram deslocados para vários campi e só não houve o ar condicionado e
a presença da Reitoria.
Disse que apoia a proposta dos
alunos eminentes, de Helena Godoy. Lembrou da ausência de muitos de nós na
reunião de concessão do título, que ocorreu recentemente, dizendo que teve que
buscar suplentes para a cerimônia.
Em relação ao caso da Tijuca I,
Marcelo disse que ele foi ao ato porque o reitor teve problema pessoal e não pôde
ir, mas à tarde ele se reuniu com pais e professores. Foi tirado consenso de
que o prédio só será liberado para aulas se a defesa civil e os bombeiros
liberarem.
Elaine disse que da mesma maneira
como Marcelo se ressentiu da ausência de conselheiros para prestigiar alunos
eminentes, ela se ressentiu da ausência da Reitoria ao ato dos estudantes.
Valdemar disse que é filho de ex-preso
político, que é engenheiro mecânico em segurança do trabalho e pode ser chamado
para qualquer ajuda. Se colocou na postura de “homem técnico”, disposto a
colaborar.
Passando ao ponto de pauta, a
Procuradora foi chamada (já estava à espera), para esclarecer ao Conselho seus
pareceres sobre a aceitação de títulos do Mercosul para técnicos e docentes.
Enquanto foram chamá-la, pedi
esclarecimento sobre a ação solicitada sobre a Tijuca. Como não foi pautada,
não discutimos.
Ao chegar, a procuradora disse
estar presente por solicitação do presidente, atendendo a pedido do conselheiro William. Na verdade foi
uma solicitação deliberada pelo Conselho.
William pediu cópias dos
pareceres para todos os conselheiros. Disse que fez uma solicitação de
tratamento isonômico para todos os servidores, docentes e técnicos. Disse da
consulta a um outro advogado, que não teria encontrado problemas para o
reconhecimento dos títulos para os técnicos. Disse que nenhum título é
reconhecido pelo MEC e sim validado por universidades. Na lei dos técnicos não
há menção a títulos estrangeiros. Disse haver boatos sobre riscos a RT dos
docentes, mas o que estamos cobrando é a extensão aos técnicos.
A Procuradores recomeçou se
desculpando pelas inúmeras falhas cometidas e as que cometerá ainda, dizendo haver
equívocos a esclarecer.
Disse que do ponto de vista jurídico
os pareceres não tratam da mesma coisa. São dois pareceres distintos. Afirmou
que em relação ao acordo do Mercosul, há vários pronunciamentos sobre isso.
Afirmou haver no art. 12 da lei
de carreira dos técnicos, anexo 4, exigência do reconhecimento do título pelo
Mec. Sobre o reconhecimento de título, colocou a questão da diferença para quem
é nacional ou estrangeiro (os estrangeiros que vêm para o Brasil, com títulos
do Mercosul é que teriam direito ao reconhecimento).
Justificou a mudança em relação aos docentes,
dizendo que foi alterada a lei que tratava do plano de carreira dos docentes: no
art. 14, § 6º exige o reconhecimento do título
estrangeiro, mas o art. 17, ao tratar da RT, fala da titulação comprovada,
vendo diferença em relação ao reconhecimento e comprovação. Citou a LDB, dizendo
que a progressão é por aptidão e a retribuição por titulação é para fins
financeiros. Quanto à extensão de um a outro (docente a técnico), não via
possibilidade.
William repetiu que no caso dos
docentes, basta a comprovação e, para os técnicos, é exigido reconhecimento. Defendeu
que há um decreto presidencial e documento aprovado no legislativo, que,
segundo ele, valem mais que a CAPES. Questionou que interesse político estaria
por trás da decisão tomada.
Elizabeth disse que o Mec e a Capes
reconhecem títulos brasileiros e não estrangeiros, defendeu os cursos
realizados no Mercosul e questionou o fato de os docentes que fizeram os cursos
junto a técnicos, nas mesmas turmas, terem tratamento diferenciado no Colégio. Ponderou
que se fosse um curso europeu, talvez o questionamento não fosse o mesmo. Disse
haver outras instituições federais que reconhecem.
A Procuradora disse ser pessoalmente
favorável ao pleito dos técnicos. Disse nunca ter visto um plano de carreira
tão ruim quanto o dos técnicos. Disse que o legislador não deu. Disse ser um
caminho discutir no Senado. Disse que o direito é dado pelas leis.
Falei, lembrando que a carreira
dos docentes não é nada boa para nós, e ponderei que a intenção de chamarmos a
Procuradora foi para buscarmos os meios para concessão a todos igualmente, já
que este era o real interesse do Conselho.
Elaine disse que não se trata de
conceder para um ou para outro: se corremos risco para os docentes, porque não
correr para os técnicos? Lembrou de quando a professora Vera comunicou ao
Conselho a concessão, dizendo que tinha encontrado a brecha. Considera
obrigação da instituição conceder brechas pra todos.
William disse que é preciso que a
reitoria se posicione, pois há parecer favorável, anterior ao da Procuradora. Lembrou
que vontade política é a de quem ganha a eleição.
Leonardo convidou a Procuradora a
não acreditar na neutralidade axiológica. Às vezes parece que a letra fria da
lei é tratada como neutra. Concordou com a intenção de outros conselheiros. Se
outras instituições concederam, a questão não foi a tecnicalidade. Foi a vontade
política que possibilitou a extensão a todos.
Elaine afirmou, com veemência,
que o Consup tem o poder de aprovar e votar que sejam aceitos os títulos do
Mercosul e que devemos exercer este poder.
Apresentou a proposta de que o
Consup vote a e emita uma resolução estendendo, na forma da carreira dos
técnicos, à retribuição referente aos títulos obtidos no Mercosul.
Votamos e aprovamos, com apenas
uma abstenção (a do representante do Mec) e sem voto contrário.
Pedi informações sobre a
publicação de edital para concurso público na página do Colégio, sem que este
ponto tivesse sido tratado no Conselho. Sugeri que este ponto entrasse na pauta
e que o edital fosse imediatamente retirado da página.
William disse que não podemos
tirar da página, que não gostaria de ser acusado de impedir concurso para
técnicos e sugeriu marcarmos uma reunião para segunda-feira.
Elaine disse que atualmente na
escola publica-se, faz-se e depois traz-se pro Consup, para apenas referendar.
Ou fazemos isso ou mais uma vez vamos nos deixar atropelar. A atual gestão vem
fazendo isso. São feitas portarias e depois o Consup é que pode parecer querer
atrasar, quando o encaminhamento é que não está correto. Até quando vamos ficar
a reboque? Está havendo uma inversão de papéis e é óbvio que todos queremos
concurso. A proposta é que suspenda-se imediatamente. E vamos para a comunidade
explicar o porquê dessa decisão.
Leonardo apresentou a questão da
inversão de ponto de pauta. Propôs discutirmos o Relatório de Gestão e depois
tratarmos deste ponto, o que foi aceito.
Luciana também se posicionou.
Passamos à discussão do Relatório
de Gestão, quando a Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional da gestão
anterior (que foi até outubro), Vera Medalha, fez uma breve apresentação do
Relatório, pontuando que ele é feito a partir de parâmetros definidos pelo TCU.
Pedi a palavra e saudei o fato de
estarmos, enfim, fazendo o que compete ao Conselho, apreciando o Relatório de Gestão,
peça de extrema importância, por trazer um retrato da escola em diversos
sentidos: com o número de alunos, fluxo dos alunos pelos anos de escolarização,
qualificação dos professores e dos servidores, gastos, atividades realizadas em
diversos setores e estratégias para a solução de problemas encontrados, dentre
outros. Estes dados nos permitem planejar futuras ações e é por isso que
precisamos conhecê-los e analisá-los, não porque alguém deseje inviabilizar o
trabalho de outros. Desejamos o trabalho coletivo e todos, neste Conselho, com
representação de toda a comunidade escolar, têm a contribuir. Lamentei
problemas, como a ausência de ações do ensino (há apenas de extensão _muitas do
departamento de Música_, várias do Espaço Cultural e não aparece nenhum dos
eventos realizados nos campi). Não
aparecem, numa escola, estratégias da Pró-Reitoria de Ensino, quando temos um
Planejamento Estratégico disponibilizado no site (por que os compromissos
importantes, ali assumidos, como os com a Educação Especial, não apareceram no
Relatório?). Faltam dados sobre a jubilação e outros pontos. Sugeri que
listássemos as questões e encaminhássemos, formando um grupo de trabalho para
acompanhar, durante o ano. Na parte da Resolução do Consup também não havia
nada. Por que as resoluções do Consup não estão lá? Disse, ainda, que para dar
conta de inúmeras atribuições que nos cabem, e planejarmos melhor nossas ações,
precisamos de uma sala adequada (por que o ar de nossa sala ainda não
funciona?)e que a Secretária dos Conselhos tenha dedicação exclusiva ao Consup.
Daisy Oliveira apontou que uma das atividades listadas como
sendo organizadas pela Extensão, do departamento de Música, foram, na verdade
organizadas pela equipe do campus ENII.
Elaine fez a proposta de
elaborarmos uma resolução do Consup para enviar ao TCU dizendo que não pudemos
apreciar o Relatório de Gestão por conta do tempo exíguo, para não deixarmos a
falsa impressão de que não estávamos interessados em discuti-lo. Mesmo que
houvesse a reunião, não teria sido possível fazer a necessária análise, pois o
Relatório foi enviado com 3 dias de antecedência.
Luciana disse que o Relatório é
importantíssimo para a comunidade escolar, mas não aparece nada sobre as cantinas,
cujo responsável tem cnpj com restrição. O perfil sócio- econômico dos
estudantes não aparece. Levantou a
questão da Assistência Estudantil: como regulamentar sem perfil sócio-econômico?
Durante minha fala o Reitor
chegou à sala e, após a fala de Luciana disse estar assumindo a presidência da
mesa. Informou que recebeu da Advocacia-Geral da União parecer que torna sem
eficácia a concessão da RT por título do Mercosul para docentes. Pergunta que
não quer calar: se a Reitoria já sabia do parecer (havia boatos, alguns já
sabiam) por que o Conselho não foi informado antes de iniciar a discussão? Por
que a própria Procuradora não o fez?
O Reitor disse que foi informado sobre
o questionamento em relação ao edital para o concurso. Disse ser uma atribuição
executora da Reitoria a elaboração do edital, que já está na rua e temos que
responder por isso. Disse que há vaga para assistente de alunos porque todos
foram chamados.
Em relação ao Relatório de
Gestão, o Reitor disse que o deste ano foi mandado com tempo hábil para
leitura, para a reunião marcada para o dia 28/3. (Só pra lembrar, 3 dias de
antecedência...)
Disse que está colocando na
página o parecer da AGU. Vejam aqui: http://www.cp2.g12.br//images/comunicacao/2014/abr/reconhecimento_de_diplomas_de_mestrado_e_doutorado_obtidos_no_exterior_parecer_n_59-2012-DEPCONSU-PGF-AGU.pdf
Rafael Almada, representante do
Mec, deu algumas sugestões para facilitar a apreciação do Relatório de Gestão,
como a elaboração até o meio do ano, com análise parcial e a complementação da
análise no início do ano seguinte, com os registros de todo o ano. Em relação
às ações que constam do relatório, destacou a dificuldade que é recolher as
produções de diferentes campi e
relatou experiências de criação de plataformas online onde as informações
seriam lançadas. Citou, ainda, a experiência de elaborar um relatório mais
enxuto, simplificado, para a comunidade interna, e outro, para o TCU, com
disponibilização de ambos no site.
Wiliam reforçou algumas propostas
e sugeriu que o relatório fosse apresentado com 15 dias de antecedência aos
conselheiros, para a devida análise.
Vera Medalha respondeu a várias
questões, como a de que os eventos são considerados ações de extensão, do que
muitos de nós discordamos (mas não sinalizamos), de que seria importante uma
entrega do relatório com um mês de antecedência, por conta das correções que
precisam ser feitas, de que há uma parte para A resolução do Consup (a de apreciação,
que não aconteceu). Mostrou a resolução enviada pelo Reitor, presidente do
Consup, dizendo que não aconteceu por falta de quórum da sessão. Concordou com
a necessidade do perfil sócio-econômico. Respondeu a vários pontos e
acrescentou que corremos o risco de devolverem partes.
Questionei a resolução do Consup,
já que a reunião do Conselho não aconteceu.
Na Resolução, que não deveria ser
assim chamada, o Reitor comunica a não apreciação, considerando que ela foi
enviada e que não houve quórum.
Elaine disse que não houve
resolução do Consup e sugeriu elaborarmos uma resolução, acrescentando a
insuficiência de tempo para análise do relatório.
Vários pontos ficaram para a
próxima reunião, já que já passavam de 14h40min: encaminhamentos em relação ao campus Tijuca I, resolução do Consup
para o TCU (aprovação do texto) e outros encaminhamentos em relação ao Relatório de Gestão, concurso para técnicos.
A próxima reunião foi agendada para a próxima segunda, 07/04.
Parabenizo efusivamente a iniciativa das professoras Neila Espíndola e Elaine Barbosa que ao criarem este espaço de divulgação das reuniões do Conselho Superior inauguram prática real de transparência há muito desejada por todos os servidores do Colégio Pedro II. Destaque para o relato objetivo e muito bem elaborado.
ResponderExcluirAgradecemos também efusivamente, Cris! Acreditar na transparência como necessária e como princípio nos anima e mobiliza... compartilhar nossas experiências neste Conselho, mais ainda! Aguardamos suas sempre inspiradas contribuições! Quanto à objetividade, temos muito a melhorar, acredito... Bjs!
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