quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Última reunião de 2015, com estatuto na pauta: sem quórum

      Por volta de 14h30min. do dia 17 de dezembro, o substituto do Reitor, Marcelos Caldeira, que presidiria a 90ª sessão extraordinária do Conselho, constatou a ausência de quórum e cancelou os trabalhos da tarde. Presentes os conselheiros William C.,Vanessa Anacleto, Cláudia Souza, Aluízio,  Neila Espindola, Andreza Pereira e  Elizabeth Dutra.
     Mesmo não havendo quórum, o Conselheiro William registrou a necessidade de revisão do quórum, na medida em que o Conselho terá menos membros: a frequência dos conselheiros precisa ser vista e alguns eliminados, por faltas sem justificativa; vários estudantes (de 3º ano) estão perdendo o vínculo com o Colégio e deixarão de compor o Conselho. O quórum deve ser revisto em função disso. Sugeriu, ainda, que haja 3 reuniões em fevereiro, para dar conta de retomar o debate e as decisões sobre o Estatuto e o restante da pauta do Consup. Algumas datas foram citadas e o conselheiro ficou de enviá-las à rede de contatos do Conselho.
      A Conselheira Neila informou ao Consup, já que a Reitoria não o fez, que a CPPD, eleita através de processo organizado pelo Conselho, tomou posse no dia 15 de dezembro, no gabinete do Reitor. Vários conselheiros demonstraram descontentamento com o fato.
    A Conselheira Elizabeth Dutra declarou seu estranhamento frente à posse de uma Comissão que não foi informada sequer à Comissão Eleitoral. Informou, ainda, que houve remoção de servidores entre os campi sem justificativa.
    A Conselheira Cláudia Souza entregou à Reitoria, ao Professor Marcelos Caldeira, a sugestão, da Comissão de Pais de São Cristóvão, e também dela enquanto conselheira, de que o tema da aula inaugural seja "Público x Privado no uso das mídias sociais". Sugeriu o nome do deputado federal Jean Willys.
      A conselheira Vanessa disse se sentir desrespeitada enquanto mãe. Parece que os servidores não conseguem se articular para estarem presentes às sessões do Conselho. Afirmou não ser possível que os funcionários não consigam se articular, já que o funcionário público deve prestar contas de seu trabalho. Declarou ser frustrante estar presente às sessões e não haver quórum.
      As autoras do blog, após constatarem a ausência de todos os membros do Conselho de Diretores à sessão, perguntam novamente: a quem interessa que não haja discussão do Estatuto no Conselho Superior? O que se teme? Que a comunidade escolar apresente seus posicionamentos? Reafirmamos que o Conselho não assistirá com passividade as ações que vêm sendo empreendidas para esvaziar suas funções e sua tão necessária atuação. Ou não acreditamos na gestão democrática?

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